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Elisabeth Mani-Heldstab

O Fórum Econômico Mundial (WEF) traz algumas experiências interessantes para os habitantes de Davos. Elisabeth Mani-Heldstab vive ao lado do heliporto, onde os participantes mais importantes desembarcam ou embarcam. Por isso ela necessita de uma permissão especial para chegar de carro no seu próprio apartamento. (Kristian Kapp, swissinfo.ch)

A suíça vive desde 1981 em Stilli, a região onde há dez anos funciona o heliporto durante a realização do WEF. Da sua janela ela vê como os diversos VIPs, sejam chefes de Estado, ministros e outros, pousam com seus helicópteros ao lado de casa. Ela está em uma zona de segurança que normalmente não pode ser atravessada por qualquer pessoa.

Por essa razão, Mani-Heldstab necessita durante os dias do WEF de uma autorização especial para se aproximar da sua casa ou se afastar dela. Quando os passageiros do helicóptero são muito importantes, é possível que ela seja obrigada a ficar em casa por mais de uma hora. Mas ela não se incomoda. “Não considero isso um incômodo. Os responsáveis do heliporto são muito simpáticos e estão 24 horas do dia a postos. Assim posso geralmente trafegar por aqui sem problemas”, afirma.

Durante o evento, ela e sua família não recebem amigos em casa. “Se você sabe o que o WEF significa para Davos, aceitamos essas limitações”, diz. Apenas uma coisa lhe incomoda. “É quando os helicópteros voam diretamente sobre a minha casa. Mas como já pedimos atenção aos responsáveis, os pilotos tentam evitar e dão uma volta maior nas casas.” 

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