- Imprimir
-
Outras línguas: 8 Outras línguas: 8 Línguas: 8
- Árabe (ar)في أغوار نهر جليدي
- Inglês (en)Plaine Morte glacier - the voyage within
- Espanhol (es)Gallery_glacier_SPA
- Francês (fr)Gallery_glacier_FRE
- Italiano (it)Gallery_glacier_ITA
- Japonês (ja)Gallery_glacier_JPN
- Russo (ru)Gallery_glacier_RUS
- Chinês (zh)深入冰川穴探险
Gallery_glacier_POR

O início da descida. O moinho glaciar ainda não está obstruído pela neve.

Depois de descer 50 metros, chegamos a um piso de neve. Daqui em diante, a trilha continua no escuro.

Descendo de rapel pelo moinho glaciar. Durante o verão, isso aqui é uma verdadeira cachoeira despencando para as profundezas.

Mais adiante a neve quase fecha a continuação da trilha – mais uma vez, a pá é necessária.

Através de um pequeno buraco, chegamos finalmente a uma galeria horizontal. No início ainda é possível andar ereto.

Mas logo a seguir, só é possível rastejar pelo piso de gelo liso.

No breu total, a temperatura é de agradáveis zero graus. O espelhólogo Frédéric Bétrisey vai na frente, explorando a trilha.

Os resíduos da mistura de água com neve, que continuam fluindo ainda no outono, geralmente ficam presos nos corredores. Nós rastejamos por baixo deles.

O campo-base em cima da geleira. Aqui faz mais frio que erm baixo, nas cavernas: 25 graus abaixo de zero.

Reunião estratégica na cozinha do iglu: será que vamos conseguir achar o ralo do lago?

O buraco no gelo. Encontramo-nos na saída do leito do lago, por onde a água foi engolida para as profundezas da geleira. No fim, chegamos ao que supomos ser o ralo – mas ele estava fechado pela neve.

Mais adiante no cânion, encontramos um outro buraco. Será que ele vai ainda mais longe?

De fato: a neve que caiu no começo do inverno não poderia entupir completamente o buraco.

Um poço escuro nos leva às profundezas.

De repente vem uma luz de cima. Supomos que estamos em baixo de um moinho glaciar fechado.

Chegamos no nível das águas e seguimos pendurados nas cordas, blocos de gelo nadam pelo corredor.

A fonte de luz sobre nós. A tampa não é nada estável. Aqui é o nosso ponto final, onde a água enche os corredores.

A equipe.