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#LocarnoCloseup

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Actors fighting

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Filme indonésio ganha “Leopardo de Ouro” em Locarno

Este conteúdo foi publicado em O diretor indonésio Edwin conquistou o “Leopardo de Ouro” na 74ª edição do Festival Internacional de Cinema de Locarno com seu filme “A Vingança é minha. Os demais pagam em espécie”.

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Espectadores en Piazza Grande

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América Latina será foco do Festival de Cinema de Locarno em 2022

Este conteúdo foi publicado em “Open Doors” é um programa especial que ocorre paralelamente ao Festival de Cinema de Locarno. Na edição atual, a região de foco foi o Sudeste Asiático e Mongólia. Em 2022, os organizadores voltam a atenção para a América Latina e o Caribe.

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Um paraíso para os amantes do cinema. Mas o que tem Locarno de especial?

2020 foi o único ano de intervalo na longa história do Festival de Cinema de Locarno, cuja 74ª edição começa esta noite. Muitos frequentadores regulares podem não vir este ano por causa das restrições de viagem, mas o público que conseguiu chegar a Locarno podem contar com uma animada maratona: são 209 filmes exibidos em 10 dias, durante os quais a cidade é completamente tomada pelos cinéfilos.

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Locarno é o mais prestigiado festival internacional de cinema da Suíça, realizado desde 1946, e considerado no mundo do cinema como o “menor entre os maiores”, no mesmo nível de Cannes, Berlim e Veneza.

O que distingue Locarno destes grandes festivais? Antes de mais nada, Locarno não é um evento repleto de estrelas. A imprensa de celebridades tem pouca ou quase nenhuma presença aqui. Claro, há sempre alguns grandes nomes, mas eles geralmente têm uma presença excepcional na indústria cinematográfica e na política. Na última edição regular em 2019, por exemplo, o convidado de honra foi o cineasta americano John Waters, que agitou o evento com suas tiradas maliciosas sobre sexo e submundo.

Este ano as honras são para John Landis, um diretor que revitalizou a comédia americana e lançou as carreiras de muitos imortais ilustres, como John Belushi e Dan Aykroyd (The Blues Brothers, 1982) ou Eddy Murphy. Não são exatamente personalidades que vemos nos tablóides. Os convidados de Locarno são selecionados basicamente por causa de seus filmes e sua arte, e não pela fama de estrelas que eles trazem para o festival.

A segunda diferença é que Locarno, a cidade, é exatamente do tamanho de um festival de cinema. Este antigo povoado (sinais de presença humana datam desde o século XIV a.C.) conta apenas cerca de 15.000 habitantes (55.000 se incluirmos a periferia) espalhados por menos de cinco quilômetros quadrados de espaço urbano. É um ambiente muito aconchegante e totalmente infectado pela febre do cinema, dando a impressão de que o festival é o único espetáculo na cidade. Por outro lado, a vida na cidade continua normalmente em Cannes, Berlim e Veneza enquanto seus festivais estão sendo realizados.

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Aerial view of the Piazza Grande

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Locarno 74: o retorno do cinema à grande tela

Este conteúdo foi publicado em O Festival Internacional de Cinema de Locarno abre com uma seleção de 209 filmes exibidos ao longo de 10 dias. Os jornalistas da SWI cobrem o evento em reportagens, entrevistas e vídeo.

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Por fim, Locarno sempre se posicionou como uma plataforma privilegiada para filmes de arte. Como a menor entre as maiores, seria suícidio competir pelas estréias mais badaladas (a maioria dos diretores ou produtores em geral prefere lançar seu filme em Cannes). Ao invés disso, Locarno está sempre em busca do cinema mais incomum. Estes são os filmes que você dificilmente verá em qualquer lugar, que provavelmente serão exibidos por algumas semanas em um cinema de arte, mesmo sem serem herméticos demais.

SWI swissinfo.ch estará lá presente, trazendo-lhe uma cobertura altamente diversificada do festival. O jornalista e crítico brasileiro-suíço Eduardo Simantob junto com o vídeo-jornalista italiano nascido em Moçambique Carlo Pisani se juntam à Academia de Críticos do Festival: todos os anos o Festival seleciona 10 jovens críticos de cinema e mídia de todo o mundo para uma imersão intensa no mundo do cinema. Este ano, eles vêm do Vietnã, Romênia, Hungria, Brasil, Chile, República Dominicana, Reino Unido e Suíça.

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O Grand Hotel Locarno – onde tudo começou

Este conteúdo foi publicado em Adormecido há 15 anos, o majestoso Grande Albergo Locarno abriu brevemente suas portas para oferecer um pequeno olhar sobre a história do Festival.

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Veja aqui matérias atemporais das edições anteriores, incluindo entrevistas com o mestre Julio Bressane e uma das primeiras entrevistas de Kleber Mendonça Filho, co-diretor de “Bacurau”, quando seu primeiro longa, “O Som ao Redor”, estreou em Locarno. 

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O diretor Julio Bressane em Locarno

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Júlio Bressane, ou o cinema radical contra a mediocridade

Este conteúdo foi publicado em O cinema de Bressane atravessa, e é atravessado, por todas as outras formas de arte. A música, a literatura, artes visuais, poesia, ciência: sua mente continua inquieta, curiosa, incansável. E seu compromisso com o espectador também é honesto: Bressane não faz concessões para obter favores, sorrisos fáceis ou uma resenha mais favorável. Tem quem considere…

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A magia do 35 mm revive em Locarno

Este conteúdo foi publicado em A imagem de Bud Spencer em “Meu nome é Trinita” aparece como que por encanto sob a luz de uma lâmpada. A mão protegida por uma luva, Davide Dalet escorrega a película entre seus dedos. Para a frente e para trás. Ele a cheira, olha de perto e enfim rebobina com cuidado. Procura pequenos defeitos…

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Lusitânia arrebata principais prêmios de Locarno

Este conteúdo foi publicado em Dos 17 filmes em concurso, dois eram “puro-sangues” portugueses: o vencedor, “Vitalina Varela”, e “Technoboss”, de João Nicolau. O terceiro, “O Fim do Mundo” de Basil da Cunha, é na verdade um filme suíço realizado por um diretor natural de Lausanne mas de origem portuguesa. E seu filme é todo falado em creole caboverdiano. Por…

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primo piano su un uomo sorridente

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“Rir juntos na Piazza Grande: um efeito muito especial”

Este conteúdo foi publicado em De partida para Berlin, onde trabalhará no festival de cinema daquela cidade, Chatrian conversou com swissinfo.ch sobre as próximas edições do festival, sobre seu momento mais difícil enquanto diretor, e sobre seus conhecimentos de alemão. swissinfo.ch: Este ano o Festival será aberto com o filme “Les Beaux Ésprits” de Vianney Lebasque, e encerrado com “I…

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Cinema brasileiro: a classe média vai ao inferno

Este conteúdo foi publicado em O filme do diretor recifense participou da mostra competitiva “Pardi di domani” no 65° Festival Internacional de Cinema de Locarno. Tudo se passa nos limites de uma quadra de um bairro de classe media alta do Recife, mas a história também poderia perfeitamente se encaixar num engenho de açúcar da Zona da Mata em qualquer…

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