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<strong>Futebol, refém dos nacionalismos</strong>

Este conteúdo foi publicado em 27. fevereiro 2008 - 12:27

O futebol desenvolveu-se, em muitos países, como os outros esportes, porque ele fazia parte de uma política de conquista do poder e graças às ideologias a que ele serve.

Quanto mais o regime político em questão é extremista, mais ele desenvolve uma política esportiva importante e constante, mais o esporte "oficial" assume um status de envergadura (cf. a Itália fascista, a Alemanha nazista, os jogos olímpicos na União Soviética e nos países do Leste Europeu, a Argentina da Copa de 1978).

O futebol tornou-se rapidamente a expressão de um nacionalismo, de um patriotismo e de um chauvinismo exacerbado, antes mesmo que as federações internacionais ou as Copa do Mundo surgissem nos anos 1930.

Philippe Villemus, Le Dieu football ('O Deus futebol' - Ed. Eyrolles 2006)

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