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Human Rights pede ao Estado Islâmico que liberte 133 alunos curdos

(Junho) Militantes do EI na fronteira entre Síria e Iraque afp_tickers
Este conteúdo foi publicado em 01. julho 2014 - 18:14
(AFP)

Os jihadistas do Estado Islâmico (EI) devem libertar os 133 estudantes curdos sequestrados na Síria há um mês, afirma a organização de direitos humanos Human Rights Watch em um relatório.

O grupo, inicialmente conhecido sob o nome de Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), sequestrou 153 alunos em 29 de maio, incluindo 10 meninas, na cidade de Aleppo (norte), onde faziam testes de final de ano.

Desde então, o grupo extremista libertou alguns alunos, incluindo as meninas, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH). Cinco estudantes fugiram.

"Os meninos que fugiram contaram que o EIIL os forçou a ter aulas sobre a sharia (lei islâmica) e ideologia jihadista", contou a fonte.

As autoridades temem que o EI comece a treinar as crianças para o combate.

"Sequestrar, utilizar, recrutar e alistar crianças em um conflito armado são crimes de guerra", alerta a HRW em seu informe.

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