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Prisões na Venezuela são 'ato de desespero', diz chanceler brasileiro

O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo afp_tickers
Este conteúdo foi publicado em 10. maio 2019 - 13:07
(AFP)

O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, considerou nesta sexta-feira (10), em Varsóvia, que a prisão do braço direito do opositor venezuelano Juan Guaidó é um "ato de desespero" do governo Nicolás Maduro.

"Estamos muito preocupados (..) com a repressão por parte do regime contra a oposição democrática - que não é mais oposição, é um governo legítimo", disse Araújo à imprensa após reunião com o chanceler polonês, Jacek Czaputowicz.

O vice-presidente da Assembleia Nacional venezuelana, Edgar Zambrano, controlada pela oposição a Maduro, foi detido na quarta-feira à noite no centro de Caracas.

"É um ato de desespero por parte do regime que se vê cada vez mais encurralado, com apoio quase nenhum. Ele mostra com isso que não pode ser parceiro em um diálogo com as forças democráticas", acrescentou.

Segundo Araújo, embora o país sofra os efeitos da crise, com a imigração de milhares de venezuelanos, eles "são bem-vindos ao Brasil".

O presidente Jair Bolsonaro foi convidado pelo ministro Czaputowicz, que disse esperar uma visita "em breve" ao país.

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