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Estados Unidos vivem as conseqüências dos ataques terroristas

Colapso enterrou número indeterminado de vítimas Keystone

Os atentados terroristas com aviões no World Trade Center - WTC - em Nova York e contra o Pentágono Washington e o desastre de um quarto aparelho sequestrado em Pittsburgh (Pensilvânia) deixaram um cenário de horror, principalmente com o incêndio e desintegração das duas torres do maior edifício comercial do mundo. As vítimas se contam aos milhares, estimando que haja cerca de 10 mil mortos. Só nos nos 4 aparelhos, todos aviões de linha, pereceram 266 pessoas. O estado de alerta é total no país.

Este conteúdo foi publicado em 11. setembro 2001 - 23:55

Os ataques destruíram o World Trade Center, edifício de 110 andares e uma das alas do Pentâgono. Os atentados contra as duas torres do WTC ocorreram em intervalo de menos de 20 minutos criando um espetáculo imaginável unicamente em filmes de ficções.

Ataque sem precedentes nos EUA

Nova York é uma cidade em luto, com seus habitantes sob choque, horrorizados e desorientados com um espetáculo dantesco. Ao mesmo tempo a solidariedade é muito grande e equipes de socorro trabalham sem trégua atendendo a feridos, sobreviventes, resgatando cadáveres de número de vítimas difícil de avaliar. Tentando também restabelecer a ordem, num centro tumultuado.

Só no WTC trabalham mais de 40 mil pessoas. Era também um edifício muito visitado por turistas. A sorte é que os atentados ocorreram relativamente cedo, por volta das 9 da manhã, hora local. No fim da tarde, edifício próximo do WTC, atingido por incêndio também desmoronava como um castelo de cartas de baralho, enterrando vivos centenas de bombeiros e policiais.

EUA apuram responsabilidades

Os Estados Unidos, pela boca do presidente George W. Bush, prometeram "perseguir e castigar os responsáveis por esses atentados", pelos quais ninguém assumiu responsabilidade. O principal suspeito é o saudita Osama ben Laden, protegido pelos talibãs afegãos. Mas no momento tudo não passa de pura especulação.

Os analistas imaginam dificilmente que os atentados sejam obra de terroristas dos Estados Unidos mesmos. Todos concordam quanto a necessidade de um enorme preparo para uma operação sincronizada desse porte e cujas conseqüências ninguém ainda consegue saber.

Alerta total

As autoridades norte-americanas declaram estado de alerta no país, e, no exterior, nas embaixadas americanas e em posições das forças armadas.

Os aeroportos norte-americanos continuam fechados, ficando os vôos comerciais proibidos pelo menos até meio-dia de quarta-feira.

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