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Lixo químico alimenta polêmica

Militantes chegaram sábado Keystone

A caminho de solução uma polêmica envolvendo a organização ambientalista Greenpeace e a indústria química suíça. Em jogo, a remoção de 120 toneladas de produtos tóxicos produzidos em Basiléia, polo importante da indústria químico-farmacêutica.

A poderosa indústria química de Basiléia transige: admite que um saneamento total de um depósito de lixo na localidade de Bonfol – no Cantão do Jura que faz fronteira com a França – é a melhor solução para evitar problemas de contaminação a longo prazo.

A indústria sofria forte pressão do grupo ambientalista Greenpeace que mantém desde dia 13 de maio dezenas de manifestantes na região e quer um “saneamento completo” imediatamente.

Uma delegação da indústria química de Basiléia estima que os riscos (p.ex. a poluição dos lençois d’água) não foram suficientemente avaliados e que obstáculos importantes impedem saneamento imediato.

Já o governo do Jura acha que a operação de limpeza pode começar imediatamente.

A lixeira fechada em 1975 reúne 120 toneladas de dejetos. A limpeza deve custar 200 milhões de francos, segundo estimativas do governo federal suíço.

A polêmica continua. E as partes envolvidas pretendem se encontrar novamente.

swissinfo com agências.

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