Crise climática

A morte de um lago

O rio Sevaruyo não basta para alimentar o leito do rio Popoó. (Oruro, Bolívia) Luca Zanetti

As famílias que vivem da pesca no Lago Popoó temem o fim de sua fonte de renda. Luca Zanetti

Barco encalhado na superfície ressecada do lago. Luca Zanetti

Estas fotos foram tiradas durante uma reunião da Federação dos Pescadores de Oruro, que representa 736 famílias e 17 cooperativas de pesca afetadas pelo desaparecimento do Lago Popoó. Luca Zanetti

"Vimos vários esqueletos de flamingos ao caminhar no chão do lago" Luca Zanetti

"O céu reflete na superfície seca do rio e por um momento me senti como se estivéssemos caminhando sobre a água" Luca Zanetti

O Popoó era um lago salgado, o segundo maior da Bolívia (2337 km2) depois do Titicaca. O processo de desertificação acelerado reduziu-o a pouco menos de 1 km2 de superfície e 30 cm de profundidade. Seus restos e seu povo.

Este conteúdo foi publicado em 02. novembro 2016 - 11:00

Luca Zanetti

(Fotos e comentários: Luca Zanetti)

Veja aqui uma visão geral dos debates em curso com os nossos jornalistas. Junte-se a nós!

Se quiser iniciar uma conversa sobre um tema abordado neste artigo ou se quiser comunicar erros factuais, envie-nos um e-mail para portuguese@swissinfo.ch.

Consulte Mais informação

Mostrar mais

Uma viagem de 8600 fotos pela América do Sul

Este conteúdo foi publicado em 02. nov 2016 Zanetti jura que nunca repetirá esse duplo romance, embora diga que guarda na memória o olhar curioso das pessoas que o viam passar montado em uma com a outra pendurada no pescoço; o cheiro de terra molhada, a brisa do mar, as planícies, as grandes montanhas e os caminhos sinuosos pela cordilheira mais longa na…

ler mais Uma viagem de 8600 fotos pela América do Sul

A morte de um lago

Mostrar mais

Uma viagem de 8600 fotos pela América do Sul

Leia nossas mais interessantes reportagens da semana

Gerenciar meu perfil