Bruno Barbey: a fotografia como linguagem universal
Confessionário, Polônia, 1979. Bruno Barbey / Magnum Photos
Contemplando os escombros de um atentado cometido por nacionalistas corsos, Córsega, 1976. Bruno Barbey / Magnum Photos
Campos de petróleo de Burgan em chamas, com marines americanos em primeiro plano, durante a primeira Guerra do Golfo. Kuwait, 1991. Bruno Barbey / Magnum Photos
Cena de rua, Nápoles, 1962. Bruno Barbey / Magnum Photos
Museu de Auschwitz em homenagem às vítimas do nazismo, Polônia, 1981. Bruno Barbey / Magnum Photos
Casa de Fela Ransome Anikulap Kuti, o influente cantor afro nigeriano, 1977. Bruno Barbey / Magnum Photos
Manifestação contra a construção do Aeroporto de Narita e a guerra do Vietnam, Tóquio (Japão), 1971. Bruno Barbey / Magnum Photos
Manifestantes Black Panthers presos durante os chamados "Dias de Fúria", Chicago, EUA. 1969. Bruno Barbey / Magnum Photos
Rivière des Galets, Ilha de Réunion, 1991. Bruno Barbey / Magnum Photos
Festival Ganesh, Mumbai (ex-Bombaim, Índia, 1980). Bruno Barbey / Magnum Photos
Nascido no Marrocos, Bruno Barbey aprendeu seu ofício na École des Arts et Métiers em Vevey, Suíça, onde estudou fotografia e artes gráficas, e foi muito além, à elite do fotojornalismo internacional. Barbey morreu no início deste mês - confira algumas de suas imagens na galeria acima.
Este conteúdo foi publicado em 26. novembro 2020 - 16:00
Nasci na Inglaterra e vivo na Suíça desde 1994. Me formei como designer gráfica em Zurique entre 1997 e 2002. Mais recentemente passei a trabalhar como editora de fotografia e entrei para a equipe da swissinfo.ch em março de 2017.
Barbey, que tinha dupla nacionalidade francesa e suíça, começou a trabalhar com a agência Magnum Photos em 1964, onde chegou a vice-presidente para a Europa de 1978 a 1979, e depois presidente da Magnum International de 1992 a 1995.
Trabalhou em todos os continentes, cobrindo guerras e conflitos na Nigéria, Vietnam, Oriente Médio, Camboja, Irlanda do Norte, Iraque e Kuwait.
O seu trabalho apareceu nas principais revistas mundiais e publicou mais de 30 livros.
A sua morte em 9 de Novembro, aos 79 anos de idade, foi uma triste perda para o fotojornalismo. Um colega da Magnum descreveu-o como um "formidável arquiteto visualLink externo".
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