Cartaz pela proibição da construção de minaretes - proibido em Basileia (minarette.ch)
Cartaz contra a campanha de proibição dos minaretes
O texto diz: "O céu sobre a Suíça é suficientemente grande. Não à intolerância. Não à iniciativa de proibição dos minaretes." (EURO RSCG ZUERICH) Keystone
Cartaz da União Democrática Federal pede proibição de minaretes na Suíça, mas, segundo o jornal NZZ am Sonntag, usa a foto de uma casa situada na Alemanha, o que gerou protestos dos donos.
Sem comentários (minarette.ch)
Cartaz contra a iniciativa: "Países com restrições à liberdade religiosa. Até esse ponto não deve chegar. Sim à liberdade religiosa. Não à iniciativa anti-minaretes." zVg
Cartaz do comitê de Lucerna da iniciativa pela proibição da construção de minaretes.
Cartaz que substitui outro proibido por algumas cidades suíças e que apresentava uma mulher com burca e a bandeira suíça perfurada por minaretes.
Paródia da Lista Alternativa de Zurique. Uma organização que agrupa vários partidos faz campanha pela proibição da exportação de material bélico, que também será submetida a votação.
O "não" dos jovens
Reunidos sob a bandeira de um comitê de campanha chamado "Liberdade Religiosa", alguns jovens suíços não poupam sequer o Cristo Redentor.
"O mesmo direito para todos" ... pede um grupo de cristãos e muçulmanos do cantão de Lucerna.
A paz religiosa em vez da luta entre culturas
O Partido Liberal Radical (PLR) faz referência aos últimos conflitos religiosos conhecidos na Europa e na Suíça (na segunda metade do século 19) para dizer não à iniciativa de proibição dos minaretes.
Um "non" interreligioso
Plataforma interreligiosa de Genebra.
Um cartaz com dois slogans dos verdes suíços
"Por nossa Suíça: não à iniciativa de proibição dos minaretes, sim à iniciativa pela proibição de exportação de material de guerra." grueneaargau.ch
Briga de cartazes sobre minaretes.
Este conteúdo foi publicado em 29. novembro 2009 - 18:59
Os cartazes dos defensores e adversários da iniciativa popular contra a construção de minaretes, foi votada em 29 de novembro de 2009, causaram muita polêmica no país.
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