Drácula: uma figura imortalizada no cinema

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Max Schreck em "Nosferatu, o Vampiro", F. W. Murnau, 1922 (akg-images/Prana-Film) akg-images

Bela Lugosi em "Dracula", Tod Browning, 1931 (AFP/Kobal collection) AFP

Gloria Holden no filme "A filha de Drácula", Lambert Hillyer, 1936 (AFP/Archives du7ème Art) AFP

"O retorno de Drácula", Paul Landres, 1958 (AFP/Kobal collection) AFP

Drácula de Bram Stoker, Francis Ford Coppola, 1992 AFP

"Sangue de Drácula", Herbert L. Stock, 1957 (AFP/Kobal collection) AFP

Hotel Transilvânia, Genndy Tartakovsky, 2012 (AFP) AFP

Christopher Lee em "Drácula", Terence Fisher, 1958 (AFP/Archives du 7ème art) AFP

"The Vampire Lovers", Roy Ward Baker, 1970 (akg-images/AIP) akg-images

"Planeta dos Vampiros", Mario Bava, 1965 (akg-images) akg-images

"A Dança dos Vampiros", Roman Polanski, 1967 (akg-images) akg-images

"Blácula", William Crane, 1972 (akg-images/AIP) akg/AIP/Album

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No passado vampiros costumavam ser retratados mais como animais do que seres humanos. Tudo mudou há pouco mais de cem anos ao surgir o conde Drácula, um personagem histórico e literário, imortalizado depois no cinema.

Não demorou muito para o personagem criado pelo escritor irlandês Bram Stoker entrar nas telas.

“Nosferatu” foi um filme alemão de 1922, em cinco atos, dirigido por F. W. Murnau, e que marcou a história do cinema. Em 1931 foi a vez dos americanos, com “Drácula”, dirigido por Tod Browning e com a participação do ator Bela Lugosi.

Nos anos seguintes e até a atualidade foram lançados mais de duzentos filmes inspirados no famoso personagem, alguns deles até para crianças. Aqui apresentamos cartazes de alguns filmes de Drácula.