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Novartis "racionaliza": 1250 pessoas atingidas.

Matriz da Novartis em Basiléia, na Suíça. Keystone

Novartis confirma que vai largar setores que não pertencem à farmácia, atividade específica desse grupo químico-farmacêutico, sediado em Basiléia. A medida afeta 1250 postos de trabalho, mas não seria ameaça para o emprego...

Este conteúdo foi publicado em 29. junho 2000 minutos

Cinco meses depois de anunciar suas intenções, Novartis confirma que vai se desfazer de "atividades anexas" ou de infra-estrutura, na região de Basiléia.

Anuncia negociações com os grupos franceses Elyo e Vivendi para os setores de fornecimento de energia e coleta de lixo. Para outras áreas prevê negociações com ABB e Johnson Control.

Os serviços ténicos englobam conservação de prédios e equipamentos de laboratórios. E a gestão de infra-estrutura ("facility management") compreende vigilância, bombeiros, correio e limpeza.

Essas "medidas de racionalização" não implicam supressão de empregos, garante Novartis. Indica que elas resultam da separação de sua divisão agroquímica, reunida em "Syngenta" com a do grupo sueco-britânico "AstraZaneca". Considera isso motivo para reexaminar a orientação de seu setor central de "prestação de serviços".

As negociações com os 4 parceiros - Elyo, Vivendi, ABB e Johnson - devem terminar em setembro. Até lá as 1250 pessoas atingidas pela reestruturação devem conhecer o nome de seus novos patrões.

Novartis emprega 82.400 pessoas no mundo.

swissinfo com agências.

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