O exemplo de Raquel
Raquel Ângelo, 31 anos, com doutorado em química, vem de Campinas, estado de S.Paulo. Queria aperfeiçoar-se fora do Brasil, em países europeus com boa tradição em sua área de interesse, caso da Suíça e da Alemanha...
Raquel Angelo conta como conseguiu a bolsa de estudos do governo suíço:
“Eu estava procurando posições de pós-doutorado em química no exterior e, após muitos contatos diferentes, porém sem sucesso, certo dia fui contatada por um laboratório da Universidade de Genebra e eles estavam me convidando para trabalhar num projeto de pesquisa”…
O projeto lhe agradou, ela fez o pedido de bolsa e conseguiu: “Daí em diante, o que nós tivemos que fazer foi escrever um projeto e preparar todos os documentos necessários (currículo documentado e com tradução juramentada, carta oficial do laboratório e preenchimento de todos os papéis obrigatórios”).
Raquel conseguiu fazer tudo pela internet e pelo correio, menos a entrevista pessoal com representante oficial do governo suíço.
O fato de ter dado certo sua bolsa na Suíça “foi mesmo muito bom”, confessa Raquel: “Eu tinha muita vontade de vir para a Europa. Suíça e Alemanha são países de grande tradição em química”.
Realça, porém, ter tido receio de ir para a Alemanha “pela barreira da língua”. Na Suíça não encontrou o mesmo problema. E se diz satisfeita de “conciliar o lado profissional com o cultural”.
swissinfo/J.Gabriel Barbosa
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