O que a Suíça mostra na Expo 2000 de Hanover
Um pavilhão de madeira, música folclórica, apelo a mitos tradicionais... A presença suíça na Exposição 2000 de Hanover tem atraído a atenção pelo contraste com representações vistosas de outros países...
Numa mostra em que os países participantes procuram surpreender o visitante com os mais espetaculares avanços tecnológicos, a Suíça adotou um perfil aparentemente discreto.
Essa atitude se revela pelo menos no pavilhão que a representa. É uma enorme construção totalmente de madeira, em forma de labirinto, em que não se utiliza um só prego ou parafuso.
(País de florestas, a Suíça tem importante know-how na exploração da madeira).
O pavilhão, obra do arquiteto Peter Zumthor, denomina-se “caixa de som”. Tem 15 entradas e nenhuma porta. Destina-se a fornecer um oásis de tranquilidade para um visitante provavelmente extenuado que percorre a densa Expo Universal de Hanover.
E nas comemorações do dia da Suíça, dia 9 de junho, os responsáveis pelo pavilhão apelaram para a música tradicional estilizada, com apresentação do quarteto experimental de corneta dos Alpes (alphorn), Mytha.
Apelaram também para suas raízes: o grupo Öff Öff Productions apresenta a história suíça, desde o lendário Guilherme Tell até o legado deixado pelo renomado escritor Max Frisch.
swissinfo com agências.
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