O plástico está ao nosso redor: esse material está tão presente na vida cotidiana que não o encontramos apenas em nossos armários ou nas mesas, mas até mesmo dentro do corpo humano. Um estudo publicado pela Universidade de Newcastle encontrou vestígios de plástico dentro dos músculos.
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Céline ingressou na swissinfo.ch em 2018 como videojornalista do projeto 'Nouvo in English', logo após graduar-se na Academia de Jornalismo e Mídias da Universidade de Neuchâtel (AJM). Originária do cantão do Ticino, filma, escreve e entrevista pessoas em toda a Suíça desde que recebeu o primeiro crachá de repórter aos 11 anos, durante um acampamento da escola.
Por que a reciclagem desse material, tão intrínseco à nossa maneira de viver, é tão difícil? Como a gestão de resíduos está nas mãos de cada cantão (estado) ou comuna (município), e como não há muitas instalações de triagem adequadas no país, a grande parte do plástico jogado fora acaba não sendo reaproveitado. Pelo contrário: a maior parte é queimada junto com o lixo comum, gerando energia para abastecer as residências suíças com eletricidade e aquecimento.
Mudar nossos hábitos para consumir menos embalagens pode ajudar o meio ambiente. Mas para tornar o plástico mais reciclável desde o início, é necessária uma mudança fundamental na produção, algo que os especialistas definem como a “cadeia de reciclagem vital”.
Adaptação: DvSperling
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