Ao contrário de outras doenças infecciosas, o paludismo não se transmite diretamente de uma pessoa a outra. O parasita precisa do mosquito Anopheles para se propagar.
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Distrito de Apac, em Uganda. Um jovem lava sua bicicleta em água estagnada, ambiente propício à propagação dos mosquitos.
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Shohmbo, Burundi. Campanha de informação de Médicos Sem Fronteiras, que distribui mosquiteiros gratuitamente.
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Kabale, Uganda. Cultura de artemísia, uma planta que entra na composição dos tratamentos mais eficazes contra o paludismo.
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Ashian, 20 anos, volta para casa com seu filho Jen Frank Atiliop (8 meses) infectado pelo parasita. Ao contrário de outras famílias do distrito de Apac (Uganda), ele não tinha mosquiteiro.
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Hospital de Apac, Uganda. Uma enfermeira examina uma criança doente com a única lanterna do serviço.
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Arusha, Tanzânia. Aqui fabrica-se mosquiteiros que salvam vidas.
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Jonice e seu filho Dennis, 7 anos, em baixo do mosquiteiro em sua casa em Ruhiira, Ouganda.
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Hospital de Apac, Uganda. A enfermeira controla a perfusão de uma criança.
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Pulverização de inseticida em Mumbai. Na metrópole indiana como em outros lugares, os mosquitos podem proliferar mesmo numa pequena poça d’água.
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Hospital de Apac, Uganda. A enfermeira procura uma veia na cabeça de uma criança.
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Cadeiras de rodas empoeiradas no hospital de Ourossogui, no Senegal. Nessa região muito pobre como tantas outras, a malária é um grande problema.
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Ela absorve 40% das despesas de saúde pública na África. Para os pais da região subsaariana, a malária é a praga número um que ameaça seus filhos.
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Desde o início do século 21, no entanto, a doença recua. Em 2000, o número estimado de mortes ainda era de um milhão. Em dez anos, passou para 655 mil em todo o mundo. Em 11 países africanos, o recuo atinge e até ultrapassa 50%. Mas os especialistas insistem no fato que esses progressos restam frágeis.
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