Suíça tem pebolim humano

Para animar uma praça em pleno verão, uma associação organiza em Martigny, estado do Valais, todas as sextas-feiras, uma partida de pebolim. O original é que são jogadores e jagadoras bem vivos, em carne e osso. As regras são parecidas e o público se diverte.
O pebolim de gente é muito mais cansativo que o outro. Cada partida tem apenas dois tempos de 5 minutos. São 6 jogadores de cada time: goleiro, 2 defesas e 3 atacantes, como no jogo tradicional.
Campo tem 100 ms quadrados
A bola é de espuma e os jogadores são fixados a umas barras, de onde não podem tirar as mãos nem mudar de posição. A barra só se move lateralmente. O “gramado” é um retângulo inflável e tem 100 metros quadradros. As barras são fixadas nas margens do campo.
No mais, vale quase tudo: drible, cabeçada, peitada etc. Embora muito divertido, os praticamentes afirmam que trata-se de um verdadeiro esporte que exige resistência, agilidade e muita sincronização.
Conhecido como Mundial de Octoduro, o pebolim humano foi imaginado para o jogador viver o jogo de dentro e não apenas de cima da mesa, como no jogo tradicional.
O objetivo foi atingido. A Praça Central de Martigny, pelos menos às sextas-feiras, das 18hs30 às 20hs30, fica cheia de curiosos para ver a novidade.
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