Todos os quarenta apartamentos no edifício, construído pela cooperativa habitacional Schönheim, já foram vendidos. Os locatários assinam um contrato se comprometendo a não fumar, assim como os seus visitantes. Se eles não cumprirem os regulamentos, podem ser até despejados.
Enquanto isso, outros edifícios residenciais especializados surgem na cidade, inclusive para pessoas não motorizadas.
Nem todos gostam dessa ideia: associações de locatários como a Asloca criticam essas novas formas como uma invasão à privacidade para impor políticas anti-fumo, o que abre portas para todos os tipos de discriminação.
Patrick Rérat, geógrafo da Universidade de Lausanne, não concorda. Em sua opinião, há muito espaço para formas especiais de moradia em um mercado saturado como o de Zurique. O objetivo é atender clientes em determinados nichos.
RTS/swissinfo.ch
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