Perspectivas suíças em 10 idiomas

Daniele Mariani

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Suíça tem menos policiais do que os países vizinhos

Este conteúdo foi publicado em Aumentar o número de policiais ferroviários (atualmente 300), instaurar controles na entrada das estações, generalizar a presença de chefes de trem nos linhas regionais, aumentar a instalação de instrumentos tecnológicos: nos últimos dias, dão muitas as propostas de reforçar a segurança depois do ocorrido sábado em uma linha regional. Entrevistado pela Rádio e Televisão Suíça…

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O desafio da aposentadoria de uma população envelhecida

Este conteúdo foi publicado em Este ano é importante para o futuro do sistema de aposentadoria na Suíça.O parlamento discute a reforma da previdência para 2020 apresentada pelo governo federal. Em setembro, os eleitores votarão a iniciativa AVSplus, que propõe um aumento de 10% na aposentadoria mínima, chamada aqui de seguro velhice de sobreviventes (AVS). Um dos itens da reforma…

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A Suíça tem realmente o melhor serviço público do mundo?

Este conteúdo foi publicado em Nenhuma outra nação ao mundo pode se vangloriar de ter acesso a um serviço público de tanta qualidade como o oferecido na Suíça, declara a ministra Doris Leuthard. A swissinfo.ch submeteu a sua afirmação à verificação dos fatos. “Temos o melhor serviço público do mundo. Por exemplo, as pessoas podem chegar em qualquer vale remoto…

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Quanto ganham os parlamentares na Suíça?

Este conteúdo foi publicado em A questão salarial dos parlamentares e o estatuto da categoria voltam à atualidade, volta e meia. Recentemente, um político no cantão de Zug, Joachim Eder, pediu o cancelamento do auxílio-pernoite aos parlamentares, se isso não ocorresse fora de casa. Alguns meses antes, o deputado estadual Hans Grunde tinha depositado uma iniciativa parlamentar – ainda não…

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Por uma boa causa os suíços transformam até chocolate em ouro

Este conteúdo foi publicado em “Trim, trim” “Bom dia, quer comprar as moedas de chocolate?” “Sim, está bem! Me vende quatro”. Como dizer não para dois meninos que acabaram de tocar a campainha da sua porta? Cenas como esta são comuns para quem vive na Suíça. É difícil fugir da venda do famoso chocolate em forma de moeda, embalado em…

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Suíça exporta menos armamento

Este conteúdo foi publicado em O balanço de 2015 não surpreendeu as empresas suíças do setor de armamento: por um lado, as exportações diminuíram em 21% em relação a 2014, mas, por outro, o volume de novas licenças aumentou 35%, alcançando 769 milhões de francos. A diferença entre os dois valores é explicada pelo fato de que alguns produtos são…

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“Estamos aqui para manter a pressão em matéria de ecologia”

Este conteúdo foi publicado em Em matéria de ecologia, “as coisas se mexem”, afirma a deputada federal Adèle Thorens, que copreside desde 2012 os Verdes com sua colega Regula Rytz. Mas “é preciso manter a pressão” para que a virada energética não fique letra morta, sublinha.  swissinfo.ch: Nas últimas eleições legislativas federais de 2011,seu partido não tirou proveito da catástrofe…

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O vale de Blenio entre dois séculos

Este conteúdo foi publicado em O arquivo fotográficoLink externo Roberto Donetta em Corzoneso homenageia esse pioneiro com uma exposição. São trinta fotografias de Gianella, tiradas no vale de Sonnen, como se chamava o vale de Blenio entre 1890 e 1932. Gianella nasceu em 1837 no vilarejo de Leontica, no vale de Blenio. Depois de concluir os estudos em matemática e…

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Quando os partidos flertam com a Quinta Suíça

Este conteúdo foi publicado em Em 1992, quando o  direito ao votoLink externo por correspondência foi introduzido, cerca de 14 mil suíços no exterior estavam inscritos nos registros eleitorais dos Cantões. Ao final de 2013, eles já somavam mais de 155 mil, o equivalente a um  cantão de dimensão média, como o Ticino ou o Vallese.. « A comunidade dos…

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Oro

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Ouro é o verdadeiro emblema da Suíça

Este conteúdo foi publicado em Quando falamos da Suíça, pensamos imediatamente em relógios, chocolates ou bancos, mas raramente ouro. Portanto, a Suíça é o maior mercado negociador do metal no mundo. A última mina de ouro da Suíça foi fechada definitivamente há mais de 50 anos, em 1961. O filão que existia entre Astano e Sessa, no cantão do Ticino (n.r.: parte italófona do país, noroeste), se esgotou. Hoje, apenas alguns garimpeiros amadores perpetuam essa tradição, principalmente na região do rio Napf, entre os cantões de Berna e Lucerna, onde ainda é possível encontrar ouro em aluviões. A ausência desse metal precioso - e, de forma geral, outras matérias-primas em quantidade - no subsolo, não impediu a Suíça de se tornar uma verdadeira potência no mercado de compra e venda de ouro, ao ponto de estar na primeira posição do ranking mundial do comércio internacional de ouro; com uma parte do mercado que gira em torno de 15%, segundo os números de 2012 do BACII International Trade Database e do Observatório de Complexidade Econômica. Os dados reconstituídos por esses dois institutos internacionais para combinar com as metodologias estatísticas, que variam de um país a outro, e os dados por vezes incompletos não refletem completamente a importância da Suíça para essas transações. Os números comunicados pelo Departamento Federal de Alfândega (ADF, na sigla em francês) são, de fato, mais impressionantes. Em 2012, as importações foram de 2.200 toneladas, totalizando um valor de 88 bilhões de francos. As exportações chegaram a 1.500 toneladas (80 bilhões de francos). Em 2014, as quantidades importadas e exportadas bateram um recorde histórico: respectivamente 3.500 e 3.900 toneladas, ou seja, mais do que a quantidade total de ouro produzido anualmente no mundo, que corresponde aproximadamente a 2.500 toneladas. Todavia, o valor diminui devido à desvalorização do ouro. A evolução desse comércio foi fenomenal especialmente a partir de 2007 após a eclosão da crise econômica. O ouro se tornou assim uma moeda de refúgio interessante. Como a Suíça conseguiu tornar-se uma plataforma de tamanha importância no comércio do ouro? Antes de tudo, por tradição: o mercado de ouro de Zurique sempre foi muito importante; além disso, até poucos anos, a principal organização de lobby da indústria de mineração do ouro, o "World Gold Concil", tinha sua sede em Genebra. Depois, existem os fatores relacionados à segurança e à eficácia dos serviços financeiros e logísticos. E finalmente, uma das principais razões: quatro das mais importantes refinarias de ouro do mundo encontram-se na Suíça. Essas empresas refinam praticamente dois terços do ouro mundial. Durante vários anos as autoridades federais excluíram o comércio de metais preciosos das estatísticas sobre o comércio exterior, pois consideravam que "os movimentos de metais preciosos correspondiam mais às transferências de meios de pagamento, substitutos ao papel-moeda, que ao movimento de mercadorias com vistas ao seu trabalho ou utilização", escreveu um relatório da ADF de novembro de 2013, Essa prática foi modificada em 2014. Hoje em dia, a ADF publica uma estatística do comércio exterior que engloba também o comércio de metais preciosos e de pedras preciosas. Tendo em consideração também essas transações, o quadro geral do comércio suíço teve uma reviravolta. O ouro representa, de fato, um quinto do valor total do comércio exterior, muito além dos produtos tradicionais como os medicamentos ou os relógios. Mais transparência nas estatísticas Outra modificação prática ocorreu há poucos meses: após mais de trinta anos, as autoridades suíças decidiram publicar a relação dos países de importação e exportação do ouro. Em 1981, o governo suíço decidiu não mais publicar esses dados. Vários fatores haviam sido levantados para justificar a decisão. De um lado, havia o interesse de não fornecer muitas informação ao setor financeiro de Londres, principal concorrente de Zurique. De outro, a vontade de evitar controlar a disseminação de dados sensíveis como as importações de ouro provenientes da União Soviética ou da África do Sul, país submetido a embargo internacional devido ao apartheid. Os dados públicos em março mostram justamente que a África do Sul foi o principal fornecedor de ouro até os anos 1990. As estatísticas não permitem, no entanto, esclarecer totalmente os países de proveniência. A alfândega suíça publica apenas o último país de trânsito. Assim explica-se a importância da Grã-Bretanha, já que o London Bullion Market Association (LBMA) é o principal centro mundial de comércio do ouro e da prata. Este fato tem sido criticado pelas organizações não governamentais, pois é impossível saber se o ouro provém, por exemplo, das zonas de conflito ou de minas ilegais. As exportações de ouro a partir da Suíça se dirigem aos principais centros de negócio de ouro, seja Hong-Kong, Reino Unido e especialmente Índia, o principal país "consumidor" de ouro no mundo. As exportações para os países como China ou Cingapura também aumentaram fortemente nos últimos anos. Deve-se ressaltar, por outro lado, uma forte baixa das exportações para a Itália, que, até o início dos anos 2000, absorvia ainda aproximadamente trinta por cento das exportações suíças (com um pico de quase 340 toneladas em 1998). Em 2013, a Suíça exportou apenas 40 toneladas de ouro ao país europeu.

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Quando os partidos se interessam pela Quinta Suíça

Este conteúdo foi publicado em Em 1992, quando foi introduzido o direito de votoLink externo por correspondência, 14.000 suíços do estrangeiro estavam inscritos nos registros eleitoras cantonais. No final de 2014, eram 142.651, ou seja, 25% dos suíços do estrangeiro em idade de votar.  É o equivalente a um cantão de média dimensão como o Ticino e o Valais. “A…

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Twitter, Facebook & Cia entram progressivamente na política suíça

Este conteúdo foi publicado em Começemos por lembrar um fato. Quando eleito em 2008, Barack Obama 27% de seus votos vieram de cidadãos que nunca tinham votado. Isso foi possível graças à utilização massiva das redes sociais. Quatro anos depois, Facebook, Twitter, Youtube e outros estavam onipresentes. Obama e seus 30 milhões de amigos no Facebook distanciavam Mitt Romney e…

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A Suíça com 26 cantões está obsoleta?

Este conteúdo foi publicado em Mesmo Napoleão teve de desistir hastear a bandeira branca. Depois da proclamação da República Helvética, em 1798, a França – cujas tropas acabavam de invadir a Suíça – decidiu, através de seu comissário governativo, redesenhar a fronteira de alguns cantões hostis, em particular aqueles que eram hostis à revolução. “Não estão contentes? Bem, vocês é…

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“A integração não é o antídoto contra a radicalização”

Este conteúdo foi publicado em “Na maioria dos países europeus, 30% das pessoas que partem para a Síria são convertidas”, lembra Lorenzo VidinoLink externo, autor de um estudo publicado em 2013 sobre a  radicalização jihadista na SuíçaLink externo. A integração é certamente importante, mas não basta para eliminar o fanatismo. swissinfo.ch: Depois dos ataques de Paris, o ministro suíço da…

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O aumento e o envelhecimento da população suíça em 9 gráficos

Este conteúdo foi publicado em Nos últimos 150 anos, a população suíça mais do que triplicou. Estimulado pela imigração, o crescimento foi particularmente forte nas últimas décadas, a ponto de que a Suíça é hoje um dos países europeus mais dinâmicos em termos de demografia.

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Campanha contra a Aids deve ser explicita?

Este conteúdo foi publicado em Passando pelas ruas de qualquer cidade suíça pode-se ver um cartaz com um casal homo ou heterossexual deitados e claramente sugerindo que estão fazendo amor. Não se trata de publicidade para qualquer site de moralidade dúbia, mas da campanha pela prevenção do HIV e de outras doenças sexualmente transmissíveis.   Na série de cinco cartazes…

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Corre, Suíça, corre!

Este conteúdo foi publicado em “Se, em 1982, alguém me tivesse dito que, trinta anos mais tarde, o número de participantes se multiplicaria por 10, teria provavelmente respondido que se estava sonhando de olhos aberto”, nos diz Heinz Schild, fundador do ‘Grand Prix de Berna’, corrida que se realiza no início de maio e que, neste ano, superou, pela primeira…

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A Copa é “uma festa de gosto amargo”

Este conteúdo foi publicado em A célebre frase de Juvenal: “Apenas duas coisas o povo deseja com ansiedade, pão e circo”  – … duas tantum res anxius optat panem et circenses – volta regularmente à ribalta por ocasião dos grandes eventos esportivos. E os dirigentes do futebol mundial não parecem discordar do que afirma o poeta latino (nascido no primeiro…

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Trabalhador sazonal: um status que renasce das cinzas

Este conteúdo foi publicado em “Para setores como a construção ou a agricultura deveríamos reintroduzir o status de trabalhador sazonal. Era um sistema muito bom, mas que foi, infelizmente, enfraquecido pelos políticos e depois completamente suprimido. Com a nossa iniciativa não haverá mais nenhuma garantia de instalação, reagrupamento familiar ou beneficiamento do sistema de seguro-desemprego”. Com suas declarações feitas nas…

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Jogador suíço, um produto de exportação

Este conteúdo foi publicado em Napoli, Bayern, Mônaco, Juventus… Nos últimos anos, os jogadores suíços estão em todos os times da primeira divisão europeia. A ênfase colocada na formação e uma boa cooperação entre clubes, campeonatos e federações é uma das chaves para este sucesso, diz Raffaele Poli. swissinfo.ch: Quantos jogadores de futebol suíços jogam nos campeonatos europeus? Raffaele Poli:…

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