Colméias sobre um telhado em pleno centro de Zurique.. Helena Greter vestiu sua roupa de proteção, antes de abrir as colméias para examinar os quadros. Anne Gabriel-Jürgens/13 Photo
O exame dos quadros é importante para verificar a evolução da colônia. Anne Gabriel-Jürgens/13 Photo
A apicultora analisa a colônia para verficar a saúde das abelhas. Anne Gabriel Jürgens / 13 Photo
Graças aos numerosos parques e jardins, as cidades oferecem uma grande variedade de plantas para as abelhas coletarem polem e nectar. Anne Gabriel-Jürgens/13 Photo
As luvas são obrigatórias no trabalho com as abelhas. Anne Gabriel-Jürgens/13 Photo
As plumas e a fumaça sâo dois instrumentos tradicionais utilizados pelos apicultores. A fumaça acalma as abelhas e a pena de ganso para tirar as abelhas dos quadros. Anne Gabriel-Jürgens/13 Photo
Esses quadros estão cheios de mel. Eles serão reutilizados depois da extração.
. Anne Gabriel Jürgens / 13 Photo
Em troca do mel, as abelhas são alimentadas com xarope e açúcar. Anne Gabriel-Jürgens/13 Photo
As melgueiras são levadas para a extração do mel. Anne Gabriel-Jürgens/13 Photo
Antes de extrair o mel, é preciso retirar a cera depositada pelas abelhas. Anne Gabriel-Jürgens/13 Photo
Depois de retirada a cera, os quadros são colocados no tambor para extrair o mel., que será filtrado três vezes e deixado em repouso em outro recipiente durante alguns dias. Anne Gabriel-Jürgens/13 Photo
O mel é filtrado para retirar pedaços de cera. Anne Gabriel-Jürgens/13 Photo
Na última etapa o mel e condicionado para a venda. Anne Gabriel-Jürgens/13 Photo
A jardinagem e a apicultura em meio urbano estão em crescimento constante no mundo inteiro. Também é o caso nos telhados e terraços de Zurique, maior cidade suíça. Mas o ofício de apicultor das cidades exige muita paciência e conhecimento.
A bióloga Helena Greter é uma das pioneiras nessa atividade. Ela se dedica há anos a suas abelhas e colmeias, que produzem o famoso “mel de Zurique”. Ela aconselha a todos que querem começar a fazer um curso de dois anos.
Nos últimos anos, fala-se muito da morte das abelhas, mas a causa exata ainda não é conhecida. Quem é responsável pelo desaparecimento de colônias inteiras de abelhas? Um parasita conhecido sob o nome de Varroa destrutor? Os pesticidas? As monoculturas ? Ou então outros fatores ambientais?
O certo é que os homens e a natureza precisam desse pequeno inseto trabalhador. As abelhas domésticas e selvagens polinizam uma grande parte das plantas, inclusive em meio urbano.
(Fotos: Anne Gabriel-Jürgens, Texto: Gaby Ochsenbein, swissinfo.ch)
Os comentários do artigo foram desativados. Veja aqui uma visão geral dos debates em curso com os nossos jornalistas. Junte-se a nós!
Se quiser iniciar uma conversa sobre um tema abordado neste artigo ou se quiser comunicar erros factuais, envie-nos um e-mail para portuguese@swissinfo.ch
Não foi possível salvar sua assinatura. Por favor, tente novamente.
Quase terminado… Nós precisamos confirmar o seu endereço e-mail. Para finalizar o processo de inscrição, clique por favor no link do e-mail enviado por nós há pouco
Os comentários do artigo foram desativados. Veja aqui uma visão geral dos debates em curso com os nossos jornalistas. Junte-se a nós!
Se quiser iniciar uma conversa sobre um tema abordado neste artigo ou se quiser comunicar erros factuais, envie-nos um e-mail para portuguese@swissinfo.ch