O posto de fronteira de Tarajal, entre a Espanha e o Marrocos, sempre tem gente. Guardas de fronteira e policiais espanhóis estão em estado de alerta. Há meses, centenas de imigrantes tentam penetrar em Ceuta, enclave espanhol em território marroquino.
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Alguns conseguem passar e são conduzidos a um centro provisório, até que a situação deles seja examinada. Outros tentarão a chance novamente.
Da fronteira marroquina, o ônibus 7 leva os migrantes em cinco minutos até o centro da cidade de Ceuta, com suas zonas pedestres em mármore e suas butiques de luxo. O contraste é evidente. No porto, refugiados olham os barcos se distanciarem em direção da costa espanhola, transportando turistas que não viram o muro de segurança muito sofisticado de 8 metros de comprimento construído em 2001. O muro custou 37 milhões de francos suíços, pago em parte pela União Europeia. O enclave de Ceuta é um centro de tráficos diversos para os souks do Marrocos, com os guardas de fronteira fazendo de conta que não veem.
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