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ONGs reivindicam melhora da condição feminina.

Mulheres de de todos os países, inclusive muçulmanos, defendem seus direitos em Nova York. Keystone

Cinco anos depois da Conferência sobre as Mulheres em Pequim, centenas de ONGs reuniram-se em NOVA YORK, para balanço da situação da mulher no mundo na perspectiva de sessão da ONU que dedica 5 dias de debates ao esse tema. A suíça participa.

A delegação suíça será chefiada por Patricia Schultz, diretora do Burô Federal suíço da Igualdade.

Em Nova York centenas de Organizações Não-Governamentais (ONGs) devem verificar a quantas anda o combate feminino pela igualdade.

(No que diz respeito à Suíça, a igualdade homem-mulher existe na Constituição. Mas na prática, em questão de sálario por exemplo, a mulher ganha 20 por cento menos que o homem. E a discriminação é denunciada em outros setores: emprego, postos de responsabilidade, representatividade parlamentar, etc.)

Milhares de mulheres do mundo inteiro vão novamente insistir na defesa dos direitos femininos fundamentais. Em Nova York, os comitês femininos estão instalados no Church Center em frente do prédio da ONU.

Graças a esse forum “alternativo”, a que se deu o nome de “Congo” (para COnferência de NGOS), a “sociedade civil” vai tentar mais uma vez influenciar os delegados dos 189 países membros que devem participam da sessão extraordinária das Nações Unidas, de 5 a 9 de junho.

swissinfo com agências.

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