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A seleção suíça estreia com uma vitória sensacional por 1 a 0 contra a Espanha, campeã europeia e nova campeã mundial, no "milagre de Durban". Nenhum outro país conseguiu mais vencer os espanhóis durante o torneio.
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A seleção francesa faz feio dentro e fora do gramado na África do Sul. Nicolas Anelka é expulso da equipe por insultar o técnico Raymond Domenech. Em reação, os jogadores boicotam os treinos. Para o gerente da seleção, Jean-Louis Valentin, isso é demais. Espumando de raiva, ele foge e declara sua renúncia imediata.
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Também a Itália, defensora do título, tem de engolir uma pílula amarga: a "squadra azzurra" é eliminada sem brilho como última de seu grupo na primeira fase.
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Os portugueses liderados por Cristiano Ronaldo promoveram um verdadeiro festival de gols em 21 de junho na Cidade do Cabo, onde derrotaram a Coreia do Norte por 7 a 0. Foi a maior goleada da Copa. Na foto, torcedores marfinenses durante o jogo Coreia do Norte contra Costa do Marfim.
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Um cartão vermelho (injusto?) contra o meia suíço Valon Behrami no jogo contra o Chile, em 21 de junho, deu muito o que falar. Com apenas dez jogadores em campo, a Suíça perde o jogo por 1 a 0.
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O sonho dos suíços acaba em 25 de junho: um magro 0 a 0 contra Honduras, a equipe mais fraca do Grupo H, é insuficiente. A Suíça é eliminada em terceiro lugar na primeira fase, mas seus fãs na África do Sul continuam festejando.
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Vingança tardia pelo famoso "gol de Wembley" (a bola não cruzou a linha), com o qual a Inglaterra foi campeã mundial em 1966 contra a Alemanha. Nas oitavas de final, a Alemanha abriu vantagem de 2 a 0 no placar. A Inglaterra marcou 2 a 1 e, dois minutos depois, Frank Lampard assinalou o suposto empate. A bola cruzou a linha antes de ser aguarrada pelo goleiro Neuer. O árbitro não viu o gol - um dos muitos erros graves de arbitragem na Copa - e a Inglaterra foi eliminada por 4 a 1.
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A vuvuzela, incomodação ou tradição? A onipresente trompeta de plástico causou muita polêmica na Copa. As emissoras de tv levaram alguns dias para filtrar o "zumbido" e baixar o volume do instrumento sonoro em suas transmissões.
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Gana é o terceiro país africano a chegar às quartas de final de uma Copa. E está com um pé na semifinal: no último minuto de prorrogação, o atacante uruguaio Luis Suarez impede um gol em cima da linha com as mãos. Suarez é expulso. Asamoah Gyan não aguenta a pressão e cobra o pênalti por cima do gol. O Uruguai ganha a cobrança de pênaltis. Apesar disso, a África se orgulha.
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O presidente da África do Sul, Jacob Zuma (dir.), abre junto com o presidente da Fifa, Joseph Blatter, o "Football for Hope Festival", num township de Joanesburgo. De 4 a 10 de julho, 32 equipes de jovens de comunidades pobres medem forças no festival de edução e cultura - não só no futebol.
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O Brasil, pentacampeão mundial cotado como favorito ao título na África do Sul, é eliminado nas quartas de final por 2 a 1 pela forte Holanda. O zagueiro Juan (dir.) deixa o gramado frustrado, enquanto os holandeses Andre Ooijer (esq.) e Wesley Sneijder (atrás) comemoram.
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A Argentina, outra grande favorita, foi eliminada por 4 a 0 pela Alemanha nas quartas de final. E a equipe do astro Lionel Messi, treinada por Diego Armando Maradona, não tinha perdido nenhuma partida anterior.
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A superestrela holandesa Arjen Robben comemora a classificação para a final. Sua equipe derrotou o Uruguai por 3 a 2 na semifinal na Cidade do Cabo. O segundo gol uruguaio foi marcado aos 45 minutos dos segundo tempo - tarde demais. Com isso, já estava claro que uma seleção europeia ganharia o título, visto que a outra semifinal seria Alemanha contra Espanha.
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Na segunda semifinal, em Durban, Alemanha e Espanha fazem um "jogo de xadrez", marcado pelo respeito mútuo e o medo de tomar um gol. A Espanha matém a calma e se classifica com vitória de 1 a 0 para a sua primeira final de Copa do Mundo. E a torcida alemã chora.
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Apesar disso, a mais jovem seleção alemã de todos os tempos se impõe com um futebol atraente sobre o Uruguai na disputa pelo terceiro lugar, no sábado (10/7). A equipe do técnico Joachim Löw derrota os sul-americanos por 3 a 2 em Porth Elizabeth. Bastian Schweinsteiger e Lukas Podolski comemoram.
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Os holandeses perdem também sua terceira final de Copa: na batalha da defesa no Soccer City Stadion, em Joanesburgo, os espa nhóis mostram que têm nervos de aço. Eles derrotam os holandeses por 1 a 0, com um gol marcado a 4 minutos do final da prorrogação. Como o meia Wesley Sneijder, toda a Holanda está arrasada.
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Um país explode de alegria: o capitão e goleiro espanhol Iker Casillas ergue a taça em Joanesburgo. A Espanha é campeã do mundo pela primeira vez e é a primeira seleção europeia a conquistar o título fora da Europa.
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Uma retrospectiva dos momentos mais memoráveis do Mundial 2010 na África do Sul.
Este conteúdo foi publicado em
12. julho 2010 - 13:12
Christian Raaflaub
Jornalista online, com experiência em rádio e televisão.
Para os suíços, a Copa do Mundo foi uma montanha russa das emoções. Primeiro, a vitória contra a campeã europeia Espanha, daí a eliminação precoce na primeira fase. Mas também outros países sofreram e se alegraram com suas seleção. (Texto: Christian Raaflaub, swissinfo.ch, fotos: Keystone)
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