Durante semanas especulou-se. Agora está confirmado: a primeira reunião de cúpula o presidente americano, Joe Biden, e seu homólogo russo, Vladimir Putin será realizada em 16 de junho em Genebra, na Suíça, como confirmou hoje a Casa Branca em Washington.
Este conteúdo foi publicado em
2 minutos
Reuters/ts
English
en
Russian and US security chiefs meet in Geneva in push for summit
original
Diplomatas americanos e russos realizaram amplas conversações em Genebra em 24.05, no que ambos os lados descreveram como um passo importante na preparação da reunião de cúpula da Rússia e EUA.
O representante americano, Jake Sullivan, e o secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Nikolay Patrushev discutiram uma variedade de questões, com foco na estabilidade estratégica, informou a agência russa de notícias TASS.
“A reunião foi um passo importante na preparação da reunião de cúpula”, declarou o porta-voz na Casa Branca. “As partes expressaram confiança de que soluções mutuamente aceitáveis poderiam ser encontradas em diversas áreas”.
Os dois lados disseram que a normalização das relações entre os EUA e a Rússia beneficiaria ambos os países.
Confirmação da Casa Branca
Biden havia dito no início de maio que esperava encontrar-se com Putin em breve. E que as diferenças entre os dois países não precisariam ser resolvidas antes de um encontro oficial.
Biden ressaltou que gostaria de encontrar Putin durante a visita oficial à Europa, marcada para ocorrer no início de junho. A agenda da turnê inclui a reunião do G7, na Grã-Bretanha, e conversações com os aliados da OTAN em Bruxelas.
Na segunda-feira (24.05), o jornal suíço Tages-Anzeiger informou que os dois líderesLink externo se encontrariam na Suíça, citando fontes sem nome, mas “confiáveis”. Mais tarde a data ficou confirmada para 16 de junho.
O presidente da Confederação Suíça, Guy Parmelin, confirmou posteriormente a reunião de cúpula dos dois países em Genebra através por uma mensagem publicada no Twitter. “Espero que as conversações sejam proveitosas para os dois lados e à comunidade internacional.”
Parlamento suíço exige rigidez na ajuda à Palestina
Este conteúdo foi publicado em
O Senado suíço aprovou uma proposta que exige controles mais rígidos para garantir que os fundos não sejam usados para financiar o terrorismo.
Kamala Harris participará na Suíça da conferência de paz para a Ucrânia
Este conteúdo foi publicado em
A vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, e o assessor de segurança do presidente dos EUA, Joe Biden, Jake Sullivan, participarão da conferência na Suíça.
Câmara dos Deputados da Suíça não quer reconhecer Estado da Palestina
Este conteúdo foi publicado em
Por 131 votos a favor, 61 contra e 2 abstenções, a Câmara dos Deputados disse “não” ao postulado apresentado pelo Partido Socialista.
Este conteúdo foi publicado em
O governo suíço deve mudar a marcha para andar mais rápido em direção à sua meta de dobrar o tráfego de bicicletas até 2035.
Este conteúdo foi publicado em
Chuvas fortes continuam a afetar o leste da Suíça e o centro do país. Foram registrados enchentes, deslizamentos de terra e danos à infraestrutura.
Câmera de carro suíça usa IA para detectar pedestres 100 vezes mais rápido
Este conteúdo foi publicado em
Uma câmera de carro foi desenvolvida na Suíça para reconhecer obstáculos 100 vezes mais rápido do que os sistemas atuais de assistência ao motorista.
Imóveis nos Alpes suíços estão se tornando um luxo
Este conteúdo foi publicado em
A demanda por residências secundárias continua alta e os preços continuam subindo. São os moradores locais que estão sofrendo.
Se quiser iniciar uma conversa sobre um tema abordado neste artigo ou se quiser comunicar erros factuais, envie-nos um e-mail para portuguese@swissinfo.ch.
Consulte Mais informação
Mostrar mais
Biden pode reaproximar os EUA do mundo?
Este conteúdo foi publicado em
Será que Biden apertará o botão de reset e nos levará de volta à era pré 2016?
Quando assassinatos em grande escala são considerados genocídio?
Este conteúdo foi publicado em
O termo genocídio tem sido notícia com o tratamento dado pela China aos Uigures. Mas a palavra é difícil de ser aplicada.
Será que as armas nucleares se tornaram realmente ilegais?
Este conteúdo foi publicado em
O Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares (TPNW) entrou oficialmente em vigor. Análise com o responsável da questão da proliferação de armas do GCSP.
Não foi possível salvar sua assinatura. Por favor, tente novamente.
Quase terminado… Nós precisamos confirmar o seu endereço e-mail. Para finalizar o processo de inscrição, clique por favor no link do e-mail enviado por nós há pouco
Veja aqui uma visão geral dos debates em curso com os nossos jornalistas. Junte-se a nós!
Se quiser iniciar uma conversa sobre um tema abordado neste artigo ou se quiser comunicar erros factuais, envie-nos um e-mail para portuguese@swissinfo.ch.