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Como você combate as notícias falsas e a desinformação?

Moderador: Bruno Kaufmann

Em muitos países, desinformação e notícias falsas se tornaram uma constante nas mídias sociais. Você já foi confrontado com uma delas? O que o governo ou a sociedade faz para combatê-las? Como reconhecer as notícias falsas? Participe do nosso debate sobre fake news…

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A luta de Taiwan contra a desinformação digital

Este conteúdo foi publicado em Cingapura combate com sucesso as notícias falsas. No entanto, quando seus eleitores reivindicam mais democracia direta, enfrentam resistência por parte dos políticos.

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Sarujan
Sarujan
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Para combater eficazmente as notícias falsas, têm sido implementadas várias estratégias em diferentes países e organizações. As campanhas de educação e sensibilização do público são fundamentais, com o objetivo de dotar os indivíduos de competências para identificar e avaliar criticamente a informação. As organizações independentes de verificação de factos, como o Snopes, o FactCheck.org e o PolitiFact, são cruciais para verificar a exatidão das informações e desmentir as alegações falsas. Nalgumas regiões, foram também introduzidas medidas legislativas para penalizar a disseminação deliberada de desinformação, embora esta abordagem suscite preocupações sobre a potencial censura e o equilíbrio entre a regulamentação e a liberdade de expressão. A colaboração entre governos, organizações não-governamentais (ONG) e empresas de tecnologia é essencial para melhorar os algoritmos e os sistemas de comunicação que detectam e removem informações falsas das plataformas digitais. Além disso, a integração de programas de literacia mediática nos currículos educativos é vital para o desenvolvimento de competências de pensamento crítico relacionadas com o consumo de meios de comunicação social desde tenra idade.

Reconhecer a desinformação exige um olhar atento e um espírito crítico. É essencial verificar a fonte da informação, assegurando que provém de entidades reputadas e credíveis. O cruzamento de informações com várias fontes fiáveis pode ajudar a confirmar a sua exatidão. Analisar o conteúdo de forma crítica implica desconfiar de títulos sensacionalistas ou de conteúdos concebidos para provocar fortes reacções emocionais e avaliar a qualidade e a possibilidade de verificação das informações apresentadas. Além disso, é crucial verificar a data de publicação para garantir que a informação é atual e relevante. A utilização de sítios Web de verificação de factos estabelecidos pode proporcionar uma camada adicional de verificação e confiança no discernimento da verdade.

Quando se depara com desinformação, é importante tomar medidas deliberadas para impedir a sua propagação. Evitar a partilha de conteúdos duvidosos e utilizar ferramentas de denúncia nas plataformas das redes sociais para assinalar informações falsas. Se for caso disso, partilhar informações corrigidas de fontes fiáveis nos mesmos canais em que a desinformação apareceu para contrariar os seus efeitos. Educar os outros sobre os perigos da desinformação e fornecer-lhes ferramentas para verificarem as informações de forma independente também pode ajudar a mitigar a propagação de informações falsas nas redes pessoais e nas comunidades.

Em conclusão, a abordagem da questão das notícias falsas e da desinformação requer uma abordagem multifacetada que inclua educação, colaboração e vigilância. Mantendo-se informados e adoptando práticas de pensamento crítico, os indivíduos podem contribuir para preservar a integridade da informação e promover uma sociedade bem informada. Os esforços combinados de indivíduos, organizações e governos são cruciais para combater a ameaça generalizada da desinformação e garantir a saúde do discurso democrático.

To combat fake news effectively, various strategies have been implemented across different countries and organizations. Public education and awareness campaigns are fundamental, aiming to equip individuals with the skills to identify and critically assess information. Independent fact-checking organizations, such as Snopes, FactCheck.org, and PolitiFact, are crucial in verifying the accuracy of information and debunking false claims. Legislative measures have also been introduced in some regions to penalize the deliberate spread of misinformation, although this approach raises concerns about potential censorship and the balance between regulation and free speech. Collaboration between governments, non-governmental organizations (NGOs), and technology companies is essential to enhance algorithms and reporting systems that detect and remove false information from digital platforms. Additionally, integrating media literacy programs into educational curricula is vital for developing critical thinking skills related to media consumption from an early age.

Recognizing disinformation requires a keen eye and a critical mindset. It is essential to verify the source of information, ensuring it comes from reputable and credible entities. Cross-referencing information with multiple trustworthy sources can help confirm its accuracy. Analyzing the content critically involves being wary of sensational headlines or content designed to provoke strong emotional reactions and assessing the quality and verifiability of the information presented. Additionally, checking the publication date is crucial to ensure the information is current and relevant. Utilizing established fact-checking websites can provide an additional layer of verification and confidence in discerning the truth.

When encountering disinformation, it is important to take deliberate steps to prevent its spread. Avoid sharing dubious content and use reporting tools on social media platforms to flag false information. Where appropriate, share corrected information from reliable sources in the same channels where the misinformation appeared to counteract its effects. Educating others about the dangers of disinformation and providing them with tools to verify information independently can also help mitigate the spread of false information within personal networks and communities.

In conclusion, addressing the issue of fake news and disinformation necessitates a multifaceted approach that includes education, collaboration, and vigilance. By staying informed and adopting critical thinking practices, individuals can contribute to preserving the integrity of information and fostering a well-informed society. The combined efforts of individuals, organizations, and governments are crucial in combating the pervasive threat of disinformation and ensuring the health of democratic discourse.

brunokaufmann
brunokaufmann
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@Sarujan

Caro Sarujan, muito obrigado pelo seu briefing perspicaz sobre a forma de combater a desinformação. Conseguiu descrever muito bem tanto o problema como as soluções e seria ótimo ver se esta metodologia é adoptada na íntegra, algures na prática, e se produz os resultados esperados. Se tiver alguma experiência ou exemplo deste género, por favor informe-nos, pois gostaríamos de o relatar. Com os melhores cumprimentos, Bruno

Dear Sarujan, thank you very much for your insightful briefing to how to tackle mis- and disinformation. You manage to describe both the problem and the solutions very well and it would be great to see, if this methodology is adopted in full somewhere in practice and does deliver accordingly. If you have any such experience or example please let us know as we would love to report about it. Best regards Bruno

MParnia
MParnia
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A informação escrita, através da Internet ou dos jornais, é idêntica (boa ou má). Estamos numa era em que a desinformação é uma arma e as pessoas precisam de aprender a proteger-se.
Penso que a educação da população (a começar pelas escolas) é a parte mais importante para garantir que não estamos sujeitos a decisões tendenciosas.
Como é que nos podemos proteger? Essa é uma pergunta ilusória se soubermos quantas pessoas analfabetas existem no mundo.
Uma boa educação é uma solução parcial, mas não a solução final.

L'information écrite, en utilisant l'Internet ou les journaux, est identique (bonne ou pas bonne). Nous sommes dans une Erre ou la désinformation est une arme et la population doit apprendre à se protéger.
Je pense que l'éducation de la population (en premier les écoles) est la partie la plus importante pour ne pas être soumis à des décisions partielles.
Comment se protéger ? C'est une demande illusoire si nous connaissons le nombre des analphabètes sur la terre.
Une bonne éducation est une solution partielle, mais pas la solution finale.

Peter Ern
Peter Ern
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No meu país não há notícias falsas.

In my country there are no fake news.

brunokaufmann
brunokaufmann
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@Peter Ern

Ótimo! Mas há alguma novidade?

Toll! Aber gibt es News?

Polisophie
Polisophie
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Uma boa pergunta, mas primeiro devemos esclarecer o que são notícias falsas? Trata-se de uma manipulação da opinião pública.
Quem está por detrás das notícias falsas? É uma única pessoa?
Não, não é bem assim, são as ONG que financiam estudos e influenciam os meios de comunicação social através de donativos/bolsas para promover os seus interesses.

O que é que se pode fazer? Todos os meios de comunicação social e universidades devem revelar de forma transparente quem está a pagar os estudos. Enquanto isso não acontecer, concordo em absoluto com o autor anterior: sigam o dinheiro.

Relativamente a este tema, também considero muito interessante o que está atualmente a passar nos meios de comunicação social sobre a lei das ONG na Geórgia.

Eine gute Frage, allerdings sollte zuerst geklärt werden was Fake News sind? Es ist eine Manipulation der öffentlichen Meinung.
Wer steht hinter Fake News? Ist es ein einzelne Person?
Nein eher nicht, es sind NGO die Studien finanzieren und Medien beeinflussen, durch Spenden / Zuwendungen, um ihre Interessen durchzusetzen.

Was kann man dagegen tun? Sämtliche Medien sowie auch Universitäten müssten transparent offenlegen wer die Studien bezahlt. Solange dies nicht passiert, stimme ich meinen Vorschreiber hier absolut zu, folge dem Geld.

Zu diesem Thema finde ich auch sehr interessant was aktuell durch die Medien geht über das NGO Gesetz in Georgien.

brunokaufmann
brunokaufmann
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@Polisophie

O que o leva a pensar que não há indivíduos a tentar influenciar a opinião pública com desinformação deliberada? E porque é que são precisamente as ONG e não as organizações governamentais que fazem o mesmo com estudos "comprados"? Na Geórgia, porém, não se trata de uma questão de transparência, mas sim de impedir a cooperação transfronteiriça - ou como é que vê isto? Considera que a lei aprovada hoje no Parlamento da Geórgia é um passo na direção certa ou errada?

Wie kommen Sie zur Haltung, dass Einzelne Personen nicht mit gezielten Falschinformationen die öffentliche Meinung zu beeinflussen versuchen? Und weshalb sind es gerade NGO und nicht auch GO, die mit 'gekauften' Studien das gleiche tun? In Georgien geht es allerdings wohl kaum um Transparenz, als um Verhinderung grenzüberschreitender Kooperationen Oder wie sehen Sie dies? Finden Sie das heute im georgischen Parlament abschliessend verabschiedete Gesetz einen Schritt in die falsche oder richtige Richtung?

Zynikus
Zynikus
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@Polisophie

Por exemplo, a afirmação de que as ONG estão por detrás desta FakeNews não é fundamentada e corresponde à perceção subjectiva pessoal do comentador. A não ser que se considere Trump, Putin, Xi, Lukashenko e outros como ONG, o que seria uma fake news per se!

Infelizmente, quando se trata de "estudos", a regra é "de quem é o pão que eu como, a canção que eu canto". E raramente se trata de ONG, mas sim da economia e da política (ou melhor, dos partidos)!

Zum Beispiel die Aussage, NGO‘s stünden hinter diesen FakeNews sind nicht fundiert und entsprechen der persönlichen subjektiven Wahrnehmung des Kommentators. Es sei denn, Sie zählen Trump, Putin, Xi, Lukaschenko und Konsorten zu NGO‘s, was per se FakeNews wären!

Zum Thema „Studien“ gilt leider in der Regel „wes Brot ich ess‘, des‘ Lied ich sing‘!“. Und das sind selten NGO‘s, sondern die Wirtschaft und die Politik (respektive die Parteien)!

Peter Ern
Peter Ern
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Os pontos de vista expressos neste artigo são da exclusiva responsabilidade do autor e não reflectem necessariamente a opinião da SWI swissinfo.ch. Os editores também deveriam ter isto em mente: ...... com 30.000.000 de apoio do Estado, o Swiss Info deveria pelo menos respeitar a "liberdade de expressão". Afinal de contas, o pessoal do Swiss Info recebe um bom salário pelo seu trabalho. Sou fundamentalmente contra as manifestações de poder e a supressão da liberdade de expressão. Ou será que a nossa Constituição não se aplica a todas as pessoas que vivem na Suíça? Só a diversidade de opiniões garante um intercâmbio mais democrático, livre e equilibrado. Obrigado pje

Die in diesem Artikel geäusserten Ansichten sind ausschliesslich die des Autors und spiegeln nicht unbedingt die Meinung von SWI swissinfo.ch wider. das sollte sich auch die Redaktion merken......mit 30 000 000.-- Unterstützung vom Staat dürfte Swiss Info wenigstens die "Meinungäusserungsfreit" respektieren. Nachdem das Swiss-Info-Personal doch recht guten Löhne für ihr tun bekommt. Ich bin grundsätzlich gegen Machtdemonstrationen und Unterdrückung der Meinungsfreiheit. Oder gilt unsere Verfassung nicht für alle in der Schweiz lebenden Menschen. Nur die vielfalt der Meinungen garantiert einen domokratisch-freiheitlicheren und ausgeglichenen Austausch. Danke pje

brunokaufmann
brunokaufmann
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@Peter Ern

Caro Sr. Ern, já teve a experiência de que a "liberdade de expressão" não foi respeitada pela SWI swissinfo?

Dear Mr Ern, have you experienced, that the "freedom of expression" was not respected by SWI swissinfo?

Noby
Noby
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Protejo-me com o maior número possível de fontes de informação para formar uma opinião tão verdadeira quanto possível. Uma desconfiança saudável também me ajuda a fazer isso.

Ich schütze mich durch möglichst breit gefächerte Info-Quellen, um mit eine möglichst wahrheitsgetreue Meinung zu bilden. Dabei hilft mir auch ein gesundes Misstrauen.

brunokaufmann
brunokaufmann
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@Noby

Caro Toby, muito obrigado pela sua resposta breve mas perspicaz. Concordo plenamente.

Dear Toby, thank you very much for your brief but insightful answer. Fully agree.

PropD
PropD
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Simplesmente mantenho-me afastado dos principais meios de comunicação social. Depois do que aconteceu nos últimos anos e da forma como tentaram censurar todas as opiniões contrárias, era evidente que algo não estava bem. Ninguém podia debater nada do que eles publicavam e isso foi uma GRANDE bandeira vermelha para mim. No entanto, por muito que tentassem impedir a informação externa, não o conseguiam fazer. Além disso, não somos crianças e temos de obedecer e seguir os principais meios de comunicação social porque eles querem que acreditemos que têm o monopólio da verdade.

Eles já não conseguem controlar a narrativa e isso é um problema ENORME para eles. Eles divulgam informações e qualquer pessoa que apresente um ponto de vista diferente é automaticamente rotulada de desinformação, teórico da conspiração, desinformação, etc. Atualmente, as pessoas podem comparar informações de várias fontes e usar o seu próprio discernimento, o que é bom. Descobri que o estudo da história é uma óptima forma de combater a desinformação e que a história se repete ou, como alguém disse, "se não se repete, muitas vezes rima". Alguns dos mesmos métodos utilizados atualmente já foram utilizados anteriormente para esconder a verdade da população.

I simply stay away from the mainstream media. After what happened over the past few years and how they tried to censor any opposing views it was clear that something wasn't right. No one was allowed to debate anything they published and that was a BIG red flag for me. Nonetheless, no matter how hard they tried to prevent outside information they couldn't do it. What's more, we're not children where we must obey and follow the mainstream media because they want us to believe that they have a monopoly on truth.

They can no longer control the narrative and this is a HUGE problem for them. They put information out there and anyone providing a different point-of-view they automatically label it as misinformation, conspiracy theorist, disinformation etc. People can now compare info from a variety of sources and use their own discernment and this is a good thing. I discovered that studying history is a great way to not only tackle disinformation but history usually repeats itself or as someone said "if it doesn't repeat itself it often rhymes." Some of the same methods used today have been used before to hide the truth from the populace.

brunokaufmann
brunokaufmann
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@PropD

Sim, de facto, as possibilidades de comparar diferentes recursos são muito maiores hoje do que há 20-30 anos. Ao mesmo tempo, está a escrever que NÃO utiliza os meios de comunicação a que chama "mainstream"; isso parece ser uma contradição, mas também não define o que quer dizer com "mainstream media". Refere-se a publicações patrocinadas por grandes partidos políticos? Ou meios de comunicação social privados pertencentes a certas empresas? Quem são "eles"? Seria interessante perceber melhor o que está a tentar explicar-nos.

Yes indeed, the possibilities to compare different resources are much bigger today than 20-30 years ago. At the same time are you writing that you DO NOT use media you call "mainstream"; that seems to be a contradiction, but you neither define what you mean with 'mainstream media' neither. Do you mean publications sponsored by mayor political parties? Or private media owned by certain businesses? Who are "they"? Would be interesting to get a better insight into what you try to explain to us.

Peter Ern
Peter Ern
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@PropD

Eu limito-me aos "media tradicionais".

ich halte mich nur an die "Mainstream-Medien".

PropD
PropD
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@Peter Ern

@Peter Ern.... Essa é a vossa escolha e se funciona para vocês... que seja.

@Peter Ern....That's your choice and if it works for you...so be it.

kkckkc
kkckkc
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1. Validar através de números reais de fontes fiáveis
2. Analisar a história que conduziu ao acontecimento, por exemplo, a guerra na Ucrânia é o resultado de 20 anos de erros cometidos pelas potências
3. Siga o dinheiro - alguém, algum grupo de pressão ou empresa beneficia. Quem são e como beneficiam.
4. Procura fontes alternativas da mesma notícia no YouTube, etc.
5. Aplicar o senso comum, o sentido geopolítico e económico

1. Validate through actual numbers from reliable sources
2. Look at history leading up to event e.g. the Ukraine war is a result of 20 years of missteps by the powers
3. Follow the money - someone, some lobby group or company benefits. Who are they and how do they benefit.
4. Look at alternate sources of the same news on YouTube etc
5. Apply commonsense, geopolitical and economic sense

brunokaufmann
brunokaufmann
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@kkckkc

De facto, as grandes orientações; a análise da história é, naturalmente, facilmente tendenciosa e o controlo do dinheiro é muitas vezes difícil.

Great guidelines indeed; history review is of course easily biased and money tracking often very difficult.

Dalbatros
Dalbatros
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Em Espanha, existem dois grandes portais de verificação de notícias que explicam se uma notícia é falsa ou não, fornecendo fontes e provas (Newtral e Maldita). O que é triste é que, apesar de estarem constantemente a descobrir notícias falsas, estes portais não parecem ter o impacto na opinião pública que as notícias falsas têm.

As notícias falsas são difundidas não só através de contas mais ou menos anónimas nas redes sociais, mas temos o enorme problema de grande parte das notícias falsas serem publicadas nos meios de comunicação tradicionais e até na televisão (Telemadrid). Os políticos de direita não sentem qualquer remorso em fazer as suas declarações com base nestas notícias falsas.

Um exemplo atual: a mulher do Presidente Pedro Sánchez foi acusada de alegadamente ter facilitado a obtenção de ajudas públicas por parte de certas empresas. A acusação foi feita por uma associação abertamente de ultra-direita. As provas apresentadas consistem em oito recortes de imprensa de meios de comunicação ultra-conservadores. O juiz de instrução aceitou a queixa e os meios de comunicação ultra-conservadores, incluindo três grandes meios de comunicação impressos (El Mundo, La Razón e ABC), mas também dezenas de meios digitais de viabilidade económica duvidosa, fizeram eco desta não-notícia. Acontece que há uma mulher com o mesmo nome do presidente que pode ter cometido estes crimes. Mas os meios de comunicação conservadores não prestaram muita atenção a este pormenor.

Infelizmente, em Espanha existe uma máquina bem oleada que fabrica boatos (simpatizantes de certos partidos políticos), publica-os na imprensa (em meios ultraconservadores) e leva-os a tribunal, onde muitos processos prosperam devido à conivência de um sistema judicial altamente ideologizado.

O mais triste de tudo é que parece que uma grande parte da sociedade espanhola se contenta em engolir toda esta lama sem se queixar.

En España existen dos grandes portales de verificación de noticias en los que se explica si una noticia es falsa o no aportando fuentes y pruebas (Newtral y Maldita). Lo triste es que, a pesar de destapar constantemente noticias falsas, estos portales no parecen tener el impacto que sí tienen las fake news en la opinión pública.

Las «fake news» se propagan no solamente a través de cuentas más o menos anónimas en las redes sociales, sino que tenemos el enorme problema de que muchas de las noticias falsas se publican en medios de comunicación tradicionales e incluso en medios televisivos (Telemadrid). Políticos de la derecha no sienten ningún remordimiento en hacer sus declaraciones basándose en estas noticias falsas.

Un ejemplo actual: la mujer del presidente Pedro Sánchez ha sido imputada por supuestamente haber facilitado que determinadas empresas obtuvieran ayudas públicas. La acusación la ha hecho una asociación abiertamente ultraderechista. Las pruebas presentadas son ocho recortes de prensa de medios ultraconservadores. El juez de instrucción ha aceptado la denuncia y los medios ultraconservadores, entre los que existen tres grandes medios escritos (El Mundo, La Razón y ABC), pero también decenas de medios digitales de dudosa viabilidad económica, se han hecho eco de esta no noticia. Resulta que existe una mujer con el mismo nombre que la del presidente que sí ha podido cometer estos delitos. Pero los medios conservadores no han hecho mucho caso a este detalle.

Lamentablemente, en España existe una maquinaria muy bien engrasada que fabrica bulos (simpatizantes de determinados partidos políticos), los publica en la prensa (en medios ultraconservadores) y los lleva a los tribunales, donde muchas demandas prosperan por la connivencia de una judicatura muy ideologizada.

Lo más triste de todo es que parece que una gran parte de la sociedad española está encantada de tragarse todo ese fango sin rechistar.

brunokaufmann
brunokaufmann
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@Dalbatros

Não tenho a certeza de que a sociedade esteja realmente satisfeita por engolir embustes e falsificações, mas uma grande parte de nós pode não estar suficientemente preparada para lidar com este novo mundo vibrante, mas também profundamente manipulado, de (des)informação.

I am not sure that society is really happy to swallow hoaxes and fakes, but a big share of us may not be prepared enough to deal with this new vibrant but also deeply manipulated world of (mis)information.

Elisa
Elisa
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Bem ... Em Taiwan, tal como em Hong Kong, são até os livros de história das escolas que escondem ou ocultam histórias anteriores.

Aqui na Europa, só consigo sobreviver até certo ponto com a ajuda das redes sociais. Ainda existem verdadeiros jornalistas locais com conhecimentos especializados, competências linguísticas e morais.

Nun ja ... In Taiwan wie auch in Hongkong sind es sogar die Geschichtsbücher in den Schulen, die Vorgeschichten aus- oder umblenden.

Hier in Europa komme ich nur noch einigermassen klar mithilfe des Socialmedia-Netzwerks. Dort gibt es noch echte Jopurnalisten vor Ort mit fachwissen und Sprachkenntnissen und Moral.

brunokaufmann
brunokaufmann
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@Elisa

Os meios de comunicação social e os jornalistas locais são, de facto, elementos importantes de uma esfera de informação saudável. Os livros de história são uma questão desafiante: em Taiwan aprendi que as escolas podem escolher entre diferentes produtos com base no seu objetivo.

Local media and journalists are indeed important features of a healthy information sphere. History books are a challenging issue: in Taiwan I learnt that schools can choose from different products based on their focus.

Giampiero
Giampiero
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Criar bónus de saúde para cidadãos não ricos a partir dos lucros dos bancos

Creare bonus sanitari per cittadini non facoltosi dai profitti bancari

shipfinex24
shipfinex24
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As notícias ou informações falsas podem ser vistas basicamente na Internet. Se falamos de uma notícia que é mais crucial e triste para qualquer pessoa, vou ao Google e pesquiso no YouTube e utilizo as redes sociais para descobrir a verdadeira fonte das notícias ou informações falsas.

Fake news or information, basically can be seen on internet. If we talk about any such news that is more cruicial and sad for anyone, i go through google and search in youtube and use social media to find out actual source of the fake news or inforation.

Rafiq Tschannen
Rafiq Tschannen
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Este é, de facto, um grande problema atual. Não se pode confiar em nenhuma fonte e, estranhamente, o "mundo livre" parece ainda pior do que o resto do mundo. Bem, a única maneira de tentar descobrir a verdade é olhar para diferentes fontes que competem entre si. Por exemplo, consulto a imprensa israelita e a imprensa árabe, incluindo a Al Jazeera. E, no final, continuamos a não ter a certeza do que é verdade e do que é ilusão. Por exemplo, podemos ver em qualquer meio de comunicação social a destruição total de Gaza e Biden a afirmar que "não há genocídio". Dezenas de milhares de civis mortos e indignação com os mandados de captura. Bem, será que temos de nos habituar a tudo isto?

This is really a huge problem now. One cannot trust any source and, strangely, the 'free world' seems even worse than the rest of the world. Well, the one way that I try to find out the truth is to look at different sources competing with each other. For instance I do look at the Israeli Press AND the Arab Press including Al Jazeera. And in the end we are still not sure what is the truth and what is wishful thinking. As an example we can see on any media outlets the total destruction of Gaza and Biden claiming that 'there is no genocide'. Tens of thousands of civilians killed and outrage at arrest warrants. Ah well, do we have to get used to all that?

brunokaufmann
brunokaufmann
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@Rafiq Tschannen

É ótimo comparar fontes de origens muito diferentes. E sim, o "mundo livre" está, obviamente, mais aberto a todo o tipo de (des)informação do que as sociedades fechadas e autocráticas

Great to compare sources from very different sources. And yes, the 'free world' is of course more open to all kind of (mis)information than closed and autocratic societies

Peter Ern
Peter Ern
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@Rafiq Tschannen

se os media dizem que não há genocídio, então não há genocídio, ponto final.

wenn die Medien sagen es gibt keinen Völkermord dann gibt es keinen, basta.

VeraGottlieb
VeraGottlieb
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A minha própria experiência: ao longo dos anos de leitura de notícias na Internet (vários países) desenvolvi um "sexto sentido" (Bauchgefuehl em alemão) do que parece correto ou não. E quando continuo a duvidar de um determinado artigo, procuro noutros meios de comunicação social para ver o que dizem sobre o assunto em questão. Uma coisa é certa: afasto-me das "notícias" das redes sociais. É muito triste ver como a mentira está a ganhar vantagem.

My own experience: through the years of reading news on the Internet (various countries) I have developed a 'sixth sense' (Bauchgefuehl in German) of what seems right or not. And when I still doubt any given article, I search other news outlets to see what they report on the given subject. One thing for sure: I stay away from social media 'news'. It is rather sad to see how lying is getting the 'upper hand'.

brunokaufmann
brunokaufmann
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@VeraGottlieb

Este "sexto sentido" faz muito sentido (sic!)

Such 'sixth sense' make a lot of sense (sic!)

brunokaufmann
brunokaufmann
O seguinte comentário foi automaticamente traduzido de DE.

No meu último relatório sobre Taiwan, o país mais afetado por notícias falsas estrangeiras de acordo com estudos internacionais, apresento informações sobre organizações e pessoas que estão a trabalhar intensamente nesta questão e digo-vos o que pode ser feito para a resolver. Taiwan é atualmente uma democracia muito resistente. Mas as possibilidades da cidadania ativa digital estão longe de estar esgotadas. Aguardo com expetativa o relato das vossas experiências com a desinformação e a participação em todo o mundo.

In meiner jüngsten Reportage aus Taiwan, dem gemäss internationalen Studien am meisten von ausländischer Fakenews betroffenen Land, berichte ich über Organisationen und Menschen, die sich intensiv mit dem Thema auseinandersetzen und erzählen, was dagegen gemacht werden kann. Taiwan ist heute eine sehr resiliente Demokratie. Aber die Möglichkeiten der digitalen aktiven Staatsbürgerschaft sind noch längst nicht ausgeschöpft. Ich bin gespannt auf Ihre Erfahrungen mit Desinformation und Partizipation rund um den Erdball.

Peter Ern
Peter Ern
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@brunokaufmann

Sim, Taiwan é de facto uma democracia muito resistente.

ja, Taiwan ist wirklich eine sehr resiliente Demokratie.

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