Realiza-se em Basiléia a maior feira do relógio
Aberta em Basiléia dia 22 a 29 de março, o Salão Mundial da Relojoaria e Joalheria, reunindo 2.300 expositores de 40 países. A indústira relojoeira suíça fatura 10 bilhões de francos - quase 6 bilhões de dólares- a metade do faturamento mundial. O salão revela as tendências do setor.
Basiléia tornou-se por período de uma semana uma vitrine da produção relojoeira mundial. Essa que a mais importante mostra do ano em todo o mundo, deve atrair 80 mil visitantes de uma centena de países, interessados nas novidades e nas tendências do momento.
Umas das tendências justamente são os relógios de aço, em particular na gama esportiva em que o tamanho não fica bem em braços finos. Eles são grandes e de funções variadas.
Os fabricantes procuram também seduzir os compradores com formas ousadas, a beleza das formas e a utilzação de materiais surpreendentes.
Outra tendência são os relógios compactos, finos, com pulseira integrada e de tons fortes ou ligados à estética do momento. Volta à moda também o ouro amarelo associado a pedras preciosas em que uma das preocupações é harmonizar as cores.
A indústria relojoeira suíça representa a metade do faturamento anual e os maiores consumidores do setor são pela ordem, Estados Unidos (18%), Hong Kong (13%), Japão 9% e Itália (8%).
A briga pelo mercado dos produtos de luxo nessa área é muito grande porque é uma das mais rendosos. Para se ter uma idéia, os relógios suíços de metais preciosos, como ouro e platina, representam 5 por cento das exportações, mas 45 por cento do faturamento dos artigos exportados.
swissinfo com agências.
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