Frédéric Boissonnas: Montanhas, deserto, água

Sizilisches Meer — O Estreito da Sicília ao largo da Tunísia, 1912. 13 x 18 cm © Bibliothèque de Genève

Assiout — Asyut: Procissão das carpideiras através do cemitério, 1929. 26,4 x 33 cm © Bibliothèque de Genève

Abu Simbel — Egito, Nubia: O Templo de Hathor em Abu Simbel, 1929. 24 x 18 cm © Bibliothèque de Genève

Sanddüne — Egito, Kharga: duna de areia, 1930. 12,9 x 17,9 cm © Bibliothèque de Genève

Athena — Athena Parthenos (Museu Nacional de Atenas), 1907. 31 x 25 cm © Collection privée, Genève

Philae — Egito, Ilha de Filae, o Templo inundado de Ísis, 1929. 13 x 18 cm © Bibliothèque de Genève

Sinaï — Sinai, 1930. 29.7 x 37 cm © Bibliothèque de Genève

Portrait — Um retrato tirado no estúdio de Boissonnas em Paris, 1912. 39,8 x 30,2 cm © Bibliothèque de Genève

Parthenon — O Partenon depois de uma tempestade, 1907. 27,9 x 38,7 cm © Collection N. Crispini

Mission Parthenon — Preparando para fotografar o Parthenon, 1907. 24,1 x 17,8 cm © Bibliothèque de Genève

FIscher — Um pescador com um atum, Messina, 1912. 12 x 9 cm © Bibliothèque de Genève

Pharo — Praia em Messina: Pharos, Scylla, entrada sul para o mar, 1912. 13 x 18 cm © Bibliothèque de Genève

Taormina — O Teatro de Taormina, 1912. 13 x 18 cm © Bibliothèque de Genève

Voilier — Projeto Odisseia: Um veleiro em Kefalonia, 1907. 12 x 9 cm © Bibliothèque de Genève

Este conteúdo foi publicado em 23. janeiro 2021 - 10:30

Dos Alpes até o Saara: Frédéric Boissonnas viajou muito em sua carreira, também atravessando o Mediterrâneo. Além de seu alto valor estético, seu trabalho também teve influência política: os jovens países usaram suas imagens para consolidar sua condição de Estado.

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