Novartis “racionaliza”: 1250 pessoas atingidas.
Novartis confirma que vai largar setores que não pertencem à farmácia, atividade específica desse grupo químico-farmacêutico, sediado em Basiléia. A medida afeta 1250 postos de trabalho, mas não seria ameaça para o emprego...
Cinco meses depois de anunciar suas intenções, Novartis confirma que vai se desfazer de “atividades anexas” ou de infra-estrutura, na região de Basiléia.
Anuncia negociações com os grupos franceses Elyo e Vivendi para os setores de fornecimento de energia e coleta de lixo. Para outras áreas prevê negociações com ABB e Johnson Control.
Os serviços ténicos englobam conservação de prédios e equipamentos de laboratórios. E a gestão de infra-estrutura (“facility management”) compreende vigilância, bombeiros, correio e limpeza.
Essas “medidas de racionalização” não implicam supressão de empregos, garante Novartis. Indica que elas resultam da separação de sua divisão agroquímica, reunida em “Syngenta” com a do grupo sueco-britânico “AstraZaneca”. Considera isso motivo para reexaminar a orientação de seu setor central de “prestação de serviços”.
As negociações com os 4 parceiros – Elyo, Vivendi, ABB e Johnson – devem terminar em setembro. Até lá as 1250 pessoas atingidas pela reestruturação devem conhecer o nome de seus novos patrões.
Novartis emprega 82.400 pessoas no mundo.
swissinfo com agências.
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