Pouco mais de um terço dos residentes de Basileia não são suíços
Keystone
A proporção de estrangeiros nas grandes cidades suíças pode variar bastante de uma região a outra do país.
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Escrevo artigos para a redação Suíça do estrangeiro e sobre curiosidades do país, bem como produzo resumos diários e semanais. Também traduzo e/ou edito artigos para a redação de língua inglesa. Também faço locução de vídeos.
Nasci em Londres, sou formado em alemão e linguística. Fui jornalista de The Independent antes de me mudar para Berna, em 2005. Falo todas as três línguas oficiais suíças e gosto de viajar pelo país e praticá-las, principalmente nos pubs, restaurantes e lojas de sorvete.
Zurique, a cidade mais populosa da Suíça, abriga a maioria dos estrangeiros em termos absolutos (124.823), de acordo com a Secretaria Federal de Estatísticas da Suíça. Mas Genebra, sede de muitas organizações internacionais e multinacionais, tem a maior proporção de residentes sem cidadania suíça.
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Na quinta-feira, a rádio pública suíça RTS informou que Locarno, uma cidade de 16.400 habitantes no cantão de língua italiana Ticino, tem mais pessoas de fora do cantão do que a população autóctone. Os estrangeiros constituem 35% dos residentes, os suíços de outros cantões – principalmente da Suíça de língua alemã – representam 16% e os do Ticino mesmo “apenas” 48%.
Mas o que significa “autóctone” ou “estrangeiro”? Em média, cerca de um quinto dos suíços das dez cidades mais populosas do país nasceu no estrangeiro e um sexto dos estrangeiros que moram nessas cidades nasceu na Suíça.
Adaptação: Fernando Hirschy
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