Greves gerais por toda a França contra o plano do governo de reforma da companhia nacional de trens, SNCF, provocaram o cancelamento de todas as conexões ferroviárias para a Suíça na terça-feira.
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French strike affects Swiss rail connections
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A chamada terça-feira negra marcou o primeiro dia de uma série de greves que devem durar até o final de junho. Funcionários da ferrovia foram convocados a interromper o trabalho em dois de cinco dias por semana até 30 de junho.
Mais de três quartos dos maquinistas participaram da greve, de acordo com os sindicatos ferroviários. Apenas um em cada oito trens de longa distância funcionou na terça-feira, e as conexões de trem para a Suíça, Espanha e Itália foram completamente canceladas.
A greve é considerada como o maior teste até agora para a capacidade do presidente Emmanuel Macron de promover reformas. Em sua essência, a reforma da Macron aboliria o quase-status de funcionários públicos dos trabalhadores da SNCF, o que inclui garantia de emprego vitalício, aposentadoria com idade média de 54 anos, e aumentos automáticos nos salários anuais.
Diálogo
A ministra francesa dos Transportes, Elisabeth Borne, disse que, apesar dos protestos, o governo não pretende ceder às exigências dos trabalhadores. No entanto, “o governo está comprometido com a coordenação e o diálogo com os sindicatos”, disse ela.
Uma reunião com representantes dos sindicatos de trens foi marcada para quinta-feira.
O tráfego aéreo também foi interrompido na terça-feira. As tripulações da Air France e equipes de terra entraram em greve para exigir um aumento salarial de 6%, com novas greves esperadas para os próximos meses. No aeroporto de Zurique, três vôos para Paris foram cancelados, assim como dois vôos da Air France programados para voar de Paris a Zurique. Em Paris e outras cidades, os coletores de lixo também estavam em greve.
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