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Como diminuir os custos dos seguros de saúde?

Moderador: Katy Romy

As taxas dos seguros de saúde são um fardo cada vez maior para as famílias na Suíça. Somente em 2023, o aumento foi de 8,7%. Como resultado, uma grande parte da população enfrenta dificuldades ou até não consegue mais pagar as prestações.

Em 9 de junho de 2024, os eleitores votarão sobre dois projetos de lei que visam limitar os custos. O Partido Socialista (PS) propõe limitar as taxas dos seguros de saúde a 10% da renda familiar. Já o Partido do Centro (PC) quer introduzir um instrumento na legislação que obrigue o governo federal a conter o aumento dentro de limites pré-estabelecidos.

Qual é a sua opinião sobre as propostas? Quais medidas você acha que seriam mais eficazes? Subvencionar as famílias ou limitar os preços?

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Klaudia Giglio
Klaudia Giglio
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Só tenho muita da minha informação graças ao SWI! Se esta informação estiver correcta...... Porque é que os sistemas que foram experimentados e testados com sucesso pelo sector privado e pelo exército durante muito tempo não estão a ser utilizados mais ou de forma generalizada?
Não pode ser apenas devido à rede eléctrica!
O reinício em caso de avaria funciona desde os anos 90! Sem qualquer perda de dados. A palavra "power bank" ainda nem sequer tinha sido inventada. Se bem me lembro, era um PC 456 com Windows 4.11. O Pentium veio depois.... Linhas duplas se (!) houvesse alguma... eram procuradas e encontradas em minutos com o Excel nessa altura. Ficaria desiludido se isto não existisse hoje em dia como um BOT automatizado e à velocidade de um nanossegundo. Eu costumava "digitalizar" tiras de dactilografia e, mais tarde, protocolos de interface em papel interminável para detetar erros com os meus próprios olhos. Para quê? Para me fazer passar por estúpido hoje? O que é que esta "economia" "partilha"? Lixo de dados?

Viele meiner Informationen habe ich nur Dank SWI! Falls diese Informationen stimmen...... Warum werden nicht mehr bzw. flächendeckend die von der Privatwirtschaft und dem Heer lange und erfolgreich erprobten Systeme eingesetzt?
Alleine am Stromnetz kann es nicht liegen!
Ein Wiederanlauf bei Störungen funktioniert seit den 90er Jahren! Ohne Datenverlust. Da war das Wort "Power bank" noch gar nicht erfunden. Falls ich mich richtig erinnere war das ein 456er PC mit Windows 4.11 Der Pentium kam später.... Doppelzeilen falls (!) welche vorhanden... suchte und fand man damals minutenschnell mit Excel. Ich wäre entäuscht gäbe es das heute nicht als BOT automatisiert und in Nanosekundengeschwindigkeit. Ich habe Tippstreifen und später Schnittstellenprotokolle auf Endlospapier noch mit den eigenen Augen nach Fehlern "gescannt". Wozu? Damit ich heute dumm dreinschau? Was "shared" diese "economy"? Datenmüll?

Frögli
Frögli
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É pena que não se mencione em lado nenhum que os 10% se aplicam APENAS ao seguro de base. Sem mencionar isto especificamente, muitos eleitores estão a partir do pressuposto errado. Este facto terá um enorme impacto no resultado da votação. Vou votar NÃO

Schade, dass nirgends erwähnt wird, dass die 10% NUR für die Grundversicherung gelten. Ohne das speziell zu erwähnen gehen viele Stimmberechtigte von einer falschen Annahme aus. Das wird den Stimmausgang massiv beeinflussen. Ich stimme NEIN

Katy Romy
Katy Romy SWI SWISSINFO.CH
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@Frögli

Olá,
Obrigado pelo seu comentário. De facto, este limite só se aplica ao seguro de base, que é obrigatório e coloca em dificuldade muitas famílias com baixos rendimentos.
Para saber mais sobre a iniciativa: https://www.swissinfo.ch/fre/politique-federale/plafonner-les-primes-maladie-%c3%a0-10-du-revenu-mesure-efficace-ou-contre-productive/75051142

Bonjour,
Merci de votre commentaire. Effectivement, ce plafonnement ne s'applique qu'à l'assurance de base, celle qui est obligatoire et met en difficultés de nombreux ménages modestes.
Pour en savoir plus sur l'initiative: https://www.swissinfo.ch/fre/politique-federale/plafonner-les-primes-maladie-%c3%a0-10-du-revenu-mesure-efficace-ou-contre-productive/75051142

Ouvrier
Ouvrier
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Porque quando nos começamos a interessar por estes grupos privados, como o Groupe Mutuel, eles nunca respondem às nossas perguntas. Pagam, mas dizem: se querem respostas, vão perguntar à pessoa a quem pagámos. Nós perguntamos-lhes e eles dizem: "Eu tenho escolha, não trabalho para eles". Não fazemos ideia do que estão a falar.

Parce que quand on commence à s’intéresser à ces groupes privés comme Groupe mutuel ils ne répondent jamais aux questions. Ils paient mais ils: si vous voulez des réponses allez interroger plutôt la personne qu’on a payé. On va l’interroger et pareil ils dit j’ai en réalité le choix, je ne travaille pas pour eux. On ne sait rien de quoi ils parlent.

Ouvrier
Ouvrier
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Nem sequer sabemos do que estão a falar e as decisões que tomam em privado. Se pelo menos soubéssemos, poderíamos julgar se é justo o que estão a fazer ou não. É tudo o que há a fazer.

On ne sait même pas de quoi ils parlent et des décisions qu’ils prennent en privé. Si on pouvait au moins savoir on pourra juger si c’est juste ce qu’ils font ou pas. C’est tout.

Ouvrier
Ouvrier
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E essa nova invenção, o político da milícia. São pagos pelos grupos farmacêuticos e pelas companhias de seguros para aumentarem os prémios todos os anos, quando na realidade o problema está noutro lado. Assisti aos debates sobre o fundo único de seguro de doença e, francamente, não houve qualquer argumento contra. O argumento era: ajudamos as pessoas com os seus impostos, os ricos também pagam muito, mas a raiz do problema é que a maioria das pessoas já paga o suficiente com os seus impostos e com outro imposto, os prémios de saúde. Enquanto recebermos dinheiro de uma companhia de seguros, essa companhia espera que façamos o nosso trabalho corretamente. E a pessoa pode dizer o dia todo que isso não é verdade, que não trabalho para eles, que somos do terreno e que podemos ver melhor a situação, mas não deixa de ser um conflito de interesses que beneficiará sempre as seguradoras. Ou se trabalha apenas para as pessoas ou apenas para as companhias de seguros, mas não se é pago por ambas. Ser pago por um grupo privado para trabalhar no seu interesse chama-se corrupção, porque quando se é pago não se tem outra opção senão obedecer. E a corrupção é uma infração penal.

Et cette nouvelle invention qu’on a inventé politicien de milice. Ils se font payer par les groupes pharmaceutiques, par les assurances pour venir augmenter les primes chaque année alors qu’en réalité le problème se trouve ailleurs. J’ai regardé les débats de la caisse unique et franchement il y avait aucun argument pour y être contre. On est partie sur: on aide les personnes avec les impôts, les riches paient aussi très cher, mais le fond du problème c’est que la plupart ds gens paient déjà assez avec les impôts et un autre impôt que sont les primes maladies. Du moment que tu reçois de l’argent par une assurance c’est que cette assurance attends de toi que tu fasses bien ton travail. Et la personne peut dire toute la journée c’est pas vrai je ne travaille pas pour eux, nous sommes du terrain donc grâce à ça on voit mieux la situation, ça reste un conflit d’intérêt qui profitera toujours aux assurances. C’est soit on travaille juste pour le peuple soit juste pour les assurances mais on se fait pas payer par les deux. Être payer par un groupe privé pour travailler pour son intérêt ça s’appelle de la corruption, car quand on est payé on a pas le choix d’obéir. Et la corruption ça se traduit au pénal.

Bernhard Meyer Nong Chok
Bernhard Meyer Nong Chok
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% do rendimento!

% vom Einkommen!

Zorro7
Zorro7
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Olá,
Entre 1975 e 2000, já me incomodava o aumento insano e contínuo dos prémios dos seguros de saúde, que estavam nas mãos de companhias de seguros PRIVADAS que geravam lucros colossais. A Confederação Helvética e os seus vários governos sempre permitiram que isso acontecesse, apesar de o seu DEVER ser o de ESTABELECER UM FUNDO FEDERAL ÚNICO DE SEGURO DE SAÚDE. Deixámos a Suíça com pena, mas as nossas rendas também eram demasiado caras para os nossos modestos rendimentos. Se juntarmos a isso o custo de vida, a decisão de partir foi tomada rapidamente...
O custo dos cuidados de saúde é desproporcionadamente elevado na Suíça em comparação com os seus vizinhos. Está a ficar fora de controlo e deve ser controlado por lei. Consideramos que a limitação dos prémios a 10% do rendimento é ainda demasiado elevada. A França está a fazer melhor. As empresas privadas de seguros de saúde devem ser abolidas e os salários astronómicos da profissão médica devem ser controlados. A saúde não é um bem de consumo. A Suíça não é um exemplo disso! Continuamos a esperar que os nossos concidadãos actuem ou se revoltem. O GOVERNO TEM DE ACTUAR!
Com os melhores cumprimentos
Sevestre.

Bonjour,
Durant les années 1975 à 2000 je m'énervais déjà des augmentations démentes et continuelles des primes d'assurances maladies aux mains de caisses PRIVÉES qui généraient des bénéfices colossaux. La Confédération et les différents gouvernements ont toujours laisser faire alors que leur DEVOIR est de METTRE EN PLACE UNE CAISSE UNIQUE FÉDÉRALE. Nous avons quittés la Suisse à regret mais nos loyers était eux aussi bien trop CHERS pour nos modestes revenus. Ajouter au coût de la vie, la décision de partir s'est vite IMPOSÉE...
Le coût de la santé est disproportionné en CH par rapport à ses voisins. Il dérape et doit être maîtrisé par la Loi. Nous trouvons que le plafonnement des primes à 10% des revenus est encore trop haut. La France fait mieux. Il faut supprimer les caisses PRIVÉES et encadrer les salaires faramineux du corps médical. La Santé n'est pas une marchandise. La Suisse pour le coup n'est vraiment pas un exemple ! Nous continuons à espérer un sursaut ou une révolte de nos concitoyens. LE GOUVERNEMENT DOIT AGIR !
Cordialement,
Sevestre.

Katy Romy
Katy Romy SWI SWISSINFO.CH
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@Zorro7

Olá,
Obrigado pela sua interessante contribuição. É interessante saber que os custos de saúde foram um dos factores que o levaram a deixar a Suíça.

Os cidadãos já rejeitaram por duas vezes a criação de um regime único de seguro de doença. Pensa que esta proposta obteria hoje uma maioria?

Com os melhores cumprimentos
Katy Romy

Bonjour,
Merci de votre intéressant contribution. Il est intéressant d'apprendre que les coûts de la santé ont fait partie des facteurs qui vous ont poussé à quitter la Suisse.

Le peuple a déjà refusé par deux fois la création d'une caisse maladie unique. Pensez-vous que cette proposition obtiendrait aujourd'hui une majorité?

Cordialement,
Katy Romy

Katy Romy
Katy Romy SWI SWISSINFO.CH
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Obrigado a todos pelos vossos muitos contributos. Compilámos as vossas ideias num artigo: https://www.swissinfo.ch/fre/politique-federale/les-suisses-de-l%c3%a9tranger-imaginent-des-solutions-pour-r%c3%a9duire-les-frais-de-sant%c3%a9/77100131

Continuem a partilhar connosco as vossas ideias para reduzir os custos dos cuidados de saúde!

Merci à toutes et à tous pour vos nombreuses contributions. Nous avons rassemblé vos idées dans un article: https://www.swissinfo.ch/fre/politique-federale/les-suisses-de-l%c3%a9tranger-imaginent-des-solutions-pour-r%c3%a9duire-les-frais-de-sant%c3%a9/77100131

N'hésitez pas à continuer à partager vos idées pour réduire les coûts de la santé avec nous!

Ouvrier
Ouvrier
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Nos últimos 15 anos, a Pfizer foi multada em 10 mil milhões de euros por chantagem, corrupção e desvio de fundos relacionados com medicamentos. Estas multas reflectiram-se nos preços dos medicamentos que colocam no mercado. Assim, o problema do aumento dos custos dos cuidados de saúde não é o facto de as pessoas estarem a envelhecer. Nem é que estejam a exigir mais cuidados ou cuidados desnecessários. A correção do problema exige mais coragem do que isso.

Pfizer a été condamné à payer 10 milliards d’amendes ces 15 dernières années pour chantage, corruption, malversation sur des médicaments. Ces amendes ont répercutées sur les prix des médicaments qu’ils mettent sur le marché. Donc le problème des hausses des coûts de la santé ne vient pas que les gens deviennent de plus en plus vieux. Il ne vient pas non plus qu’ils demandent plus de soins ou des soins inutiles. Pour corriger le problème il faut avoir plus de courage que ça.

Ouvrier
Ouvrier
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Na Suíça, o preço das vacinas é desconhecido, e é por isso que estou a tomar o exemplo da Europa, que tem a coragem de ser transparente.

En Suisse le prix des vaccins et inconnus c’est pourquoi je prends l’exemple de l’Europe qui on le courage d’être transparent.

Ouvrier
Ouvrier
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Para dar apenas um exemplo, a vacina contra a Covid. Custou alguns cêntimos a produzir e foi vendida a 15 euros na Europa, tendo depois aumentado para 19 euros. Na Suíça, a crise foi tão mal gerida do princípio ao fim que deitámos fora as vacinas excedentárias e ficámos por aqui. Penso que é aí que reside o problema, em mais lado nenhum.

Et pour prendre juste un exemple, le vaccin Covid. Il a coûté quelque centime à la production et on le a vendu 15.- euros en Europe puis on les a augmenté à 19.-. En Suisse on a tellement mal géré cette crise du début à la fin qu’on a juste balancé à la poubelle les vaccins en trop et on a dit c’est finit. Moi je pense que le problème vient de là, nulle part ailleurs.

Ouvrier
Ouvrier
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Olá,

Eu digo que os salários dos trabalhadores não devem continuar a ser afectados. Como eletricista, pago renda, impostos, seguro de saúde (374,- para uma franquia de 2500,-), e no fim do mês sobram-me 600,-. E eu sou uma pessoa simples, não vou a restaurantes, não viajo, não tenho filhos. Tenho pena das pessoas que estão na mesma situação e que querem viver.

Os salários dos trabalhadores não devem ser afectados. Porque ao ritmo a que estamos a ir, e ao ritmo a que temos vindo a ir nos últimos dois anos, vamos conseguir continuar a raspar os trabalhadores, mas vai chegar uma altura em que não vamos conseguir. Em dois anos, perdemos quase 100 euros e, se continuarmos assim, não teremos mais nada para receber, teremos de procurar noutro lado.

Em vez de criar uma caixa pública de saúde para transferir todos os lucros para ajudar nos cuidados (para além disso, o meu subsídio é de 30,-. Não sei se isto é uma piada ou se os grandes políticos sabem o que estão a fazer, porque por 30.- Só me apetece dizer que não preciso da vossa ajuda, sinceramente), perceber porque é que pagamos mais do que os europeus pelos mesmos medicamentos e serviços, porque é que os preços sobem, apesar de as companhias de seguros serem legalmente obrigadas a constituir reservas (2 mil milhões de reservas, o que representa 200% do recomendado pela Confederação, pelo que a sua situação financeira é mais do que boa, pelo que os preços deveriam ser reduzidos ou os subsídios mais elevados), transferir uma parte do dinheiro gasto em cuidados de saúde para o exército. E taxar quem tem dinheiro em vez de estar sempre a taxar os trabalhadores.

Deveríamos agora impor um limite aos trabalhadores, o nosso salário toca-vos mais. Podem fazer o vosso negócio e ganhar biliões, sinceramente não estou interessado nisso, mas não deviam olhar mais para os nossos salários. Se aumentar, sim, mas não como está atualmente.

Sei que estou a falar no vazio e que nada vai mudar. Mas quando os verdadeiros trabalhadores deixarem de trabalhar, não creio que consigamos fazer um país funcionar apenas com conversa e palavras à esquerda e à direita.

Bonjour,

Moi je dis que le salaire des travailleurs on ne dois plus y toucher. En tant qu’électriciens je paie le loyer, les impôts, l’assurance maladie (374.- pour une franchise à 2500.-), et à la fin du mois il me reste 600.-. Et je suis une personne simple, je ne vais pas au restaurant, je ne fais pas de voyage, j’ai pas d’enfant. Je plains surtout les personnes qui sont dans la même situation et qui ont envie de vivre.

Le salaire des travailleurs on ne devrait plus y toucher. Parce que à ce rythme et ce qui s’est fait ces deux dernières années, on pourra continuer à grater chez les travailleurs mais viendra un moment où ce ne sera plus possible. En deux ans on a perdu presque 100.-, si ça continue y aura plus rien à prendre chez nous faudra chercher ailleurs.

Au lieu de faire une caisse publique d’assurance maladie pour reverser tous les bénéfices au profit d’aide aux soins (parenthèse à part mon subsides s’élève à 30.-. Je ne sais pas si s’est une plaisanterie où si les grands politiciens savent ce qu’ils font parce que pour 30.- j’ai limite envie de dire que votre aide je n’en ai pas besoin, sincèrement), comprendre pourquoi pour les mêmes médicaments et prestations nous payons plus que les européens, pourquoi les prix augmentent alors que les assurances ont l’obligation légales de faire des réserves (2 milliard de réserves ce qui représentent 200% de ce qui est préconiser par la confédération, donc leur situation financière et plus que bonne, les prix devrait donc être revue à la baisse ou accorder des aides plus importantes), reverser une partie des finances consacrer à l’armée pour les soins. Et taxer ceux qui ont de l’argent au lieu de taxer toujours les travailleurs.

On devrait maintenant imposer une limite pour les travailleurs, notre salaire vous y toucher plus. Vous pouvez faire votre business et gagner des milliards ça ne m’intéresse sincèrement pas mais notre salaire il faut plus le regarder. S’il augmente oui mais à l’état actuel des choses non.

Je sais que je parle dans le vide et qu’il y a rien qui va changer. Mais quand les vrais travailleurs arrêteront de travailler, je ne pensent pas qu’avec juste de la parole, des mots à droite à gauche on réussi à faire fonctionner un pays.

Nando 57016
Nando 57016
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Preferimos a expressão "suíços no estrangeiro" a "suíços no estrangeiro". Somos, antes de mais, suíços e não estrangeiros. Vivemos em Itália e temos o nosso seguro de saúde na Suíça.

A Itália tem um sistema de saúde que funciona bem. Os cuidados básicos e os serviços de urgência são gratuitos para todos. O seguro básico é pago com os impostos.

O mercado mundial dos cuidados de saúde é um mercado em crescimento, especialmente na Suíça, que depende da oferta, da procura e dos incentivos. Num mercado complexo, é difícil reduzir os custos. Esta é já a tarefa do controlo dos preços e do Conselho Federal. É óbvio que não está a funcionar. As medidas de orientação política falham na Suíça devido ao federalismo e ao lobbying. Também é preciso dizê-lo em voz alta: Ninguém quer a chamada medicina a dois níveis. Mas é exatamente isso que temos há muito tempo, temos mesmo um sistema médico de três níveis com pessoas com seguros gerais, semi-privados e privados.

Uma abordagem seria a introdução de um fundo único de seguro de saúde para todos. Este fundo cobriria os custos dos cuidados médicos básicos, incluindo os cuidados de emergência. É necessário um consenso sobre o que está incluído nos cuidados básicos e quais os serviços que são reembolsados e como. A digitalização coerente dos processos dos doentes, a cooperação suprarregional (para além das fronteiras cantonais) e as estimativas de custos vinculativas seriam uma base, tal como a controlabilidade deste fundo de seguro de saúde, com a Confederação e os cantões como accionistas maioritários e os critérios de sucesso a serem verificáveis e mensuráveis.

Tudo o que ultrapassa os cuidados de base pode ser objeto de um seguro privado, como os suplementos hospitalares, as indemnizações por perda de rendimentos, etc.

Enquanto o sistema de saúde não for controlável, como acontece na Suíça, os custos continuarão a aumentar e cada vez mais pessoas e famílias terão de ser seguradas pelo sistema de segurança social, porque já não podem pagar os prémios. O resultado é que o próprio sistema cria beneficiários sociais e torna tudo ainda mais caro.

A proposta do partido do centro para reduzir os custos pode aliviar o problema. No entanto, o objetivo não é travar, mas sim controlar. O sistema de saúde e os custos que lhe estão associados têm de passar a ser controláveis e sujeitos a um processo de consenso obrigatório. A proposta do social-democrata é apenas orientada para as pessoas ou para os prémios e cria novos problemas. O meu receio é, por isso, que o mercado continue a crescer e que as ligações entre os interesses das companhias de seguros de saúde, da indústria farmacêutica, dos hospitais, dos médicos-chefes, das universidades, dos doentes e dos grupos de pressão encontrem formas de crescer ainda mais.

Wir ziehen den Begriff "Schweizer:innen im Ausland" dem Wort "Auslandschweizer" vor. Wir sind in erster Linie Schweizerinnen und Schweizer und nicht Ausländer. Wir leben in Italien und haben unsere Krankenkasse in der Schweiz.

Italien hat ein gut funktionierendes Gesundheitswesen. Die Grundversorgung und Notfalldienste sind für alle gratis. Die Grundversicherung bezahlt man mit den Steuern.

Der Gesundheitsmarkt weltweit ist ein Wachstumsmarkt, besonders in der Schweiz, abhängig von Angebot, Nachfrage und Anreizen. In einem komplexen Markt ist es schwierig, die Kosten zu senken. Das ist ja schon Aufgabe des Preisüberwachers und des Bundesrates. Das funktioniert offenbar nicht. Politische Lenkungsmassnahmen scheitern in der Schweiz am Föderalismus und durch Lobbyismus. Ausserdem muss es einmal ausgesprochen werden: Niemand will eine sogenannte Zweiklassen Medizin. Aber genau das haben wir schon lange, wir haben sogar eine Dreiklassen Medizin mit allgemein-, halbprivat- und privatversicherten Personen.

Ein Ansatz wäre die Einführung einer Einheitskrankenkasse für alle. Diese Kasse deckt die Kosten für die medizinische Grundversorgung, einschliesslich der Notfallversorgung. Es braucht einen Konsens, was alles in der Grundversorgung eingeschlossen ist und welche Leistungen wie vergütet werden. Eine konsequente Digitalisierung der Patientenakten, eine überregionale Zusammenarbeit (über Kantonsgrenzen) hinweg und verbindliche Kostenvoranschläge wären eine Grundlage, so wie die Steuerbarkeit dieser Krankenkasse, indem Bund und Kantone Mehrheitsaktionäre sind und die Erfolgskriterien nachprüfbar und messbar sein müssen.

Alles was über die Grundversorgung hinaus geht, kann privat dazu versichert werden, wie Spitalzusatz, Lohnausfallentschädigung, etc.

Solange das Gesundheitswesen nicht steuerbar ist, so wie in der Schweiz, werden die Kosten wachsen und immer mehr Einzelpersonen und Familien müssen durch die Fürsorge versichert werden, weil sie die Prämien nicht mehr bezahlen können. Dadurch schafft das System selbst Sozialempfänger und macht alles zusätzlich teurer.

Der Vorschlag der Mittepartei zur Kostenbremse mildert das Problem möglicherweise. Es geht aber nicht darum zu bremsen, sondern zu steuern. Das Gesundheitswesen und die damit verbundenen Kosten müssen steuerbar werden, und obligatorisch einem Konsensverfahren ausgesetzt sein. Der Vorschlag des Sozialdemokraten ist nur Personen- oder Prämienorientiert und schafft neue Probleme. Daher ist meine Befürchtung, dass der Markt weiter wächst und die Interessenverknüpfungen zwischen Krankenkassen, Pharmaindustrie, Spitälern, Chefärzten, Universitäten, Patienten und Lobbyisten Wege finden werden, weiter zu wachsen.

Katy Romy
Katy Romy SWI SWISSINFO.CH
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@Nando 57016

Olá,
Obrigado por partilhar a sua experiência connosco. É interessante ler que a sua experiência do sistema de saúde italiano é boa. É frequente ouvirmos falar de coisas negativas.
A questão de um fundo único de seguro de saúde surge regularmente. Mas esta proposta já foi rejeitada num referendo federal. Acha que as pessoas aceitariam uma tal mudança de sistema atualmente?

Bonjour,
Merci de partager votre expérience avec nous. C'est intéressant de lire que votre expérience du système de santé italien est bonne. On entend souvent des choses négatives à ce propos.
Le thème de la caisse maladie unique revient régulièrement. Cette proposition a pourtant déjà été refusée en votations fédérales. Pensez-vous qu'aujourd'hui le peuple accepterait un tel changement de système?

Elena Lacroix Jaeggy
Elena Lacroix Jaeggy
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Há que distinguir entre as chamadas doenças da civilização e as doenças criadas de raiz pelos produtos agroquímicos, quer sejam locais ou importados.
O envenenamento da terra, da água e do ar são os principais factores do declínio da saúde, enquanto muitas doenças ancestrais, como a polomielite e a tuberculose, desapareceram.
A idade é outro fator, e é o momento em que todos os excessos de anos de consumo excessivo se tornam agudamente evidentes.
Para reduzir os custos, ou pelo menos limitá-los, é necessário lançar uma campanha federal para ir à fonte das principais disfunções: a alimentação, os seus excessos, a droga, o consumo de álcool e de estupefacientes.
Chegará um momento em que estes encargos serão insuportáveis para todos.
Voltemos então ao essencial: "Que o teu alimento seja o teu remédio".

Il faudrait faire une distinction entre les maladies dites de civilisation et celles créées de toutes pièces induites par l'agrochimie, locale ou d'importation.
L'empoisonnement de la terre, des eaux, de l'air sont les facteurs majeurs des dérives de la santé alors qu'une bonne partie des maladies ancestrales ont disparu, pollomelyte, tuberculose, etc.
L'âge aussi est un facteur supplémentaire et le moment où tous les excès d'années de surconsommation se manifestent avec acuité.
Pour réduire les coûts ou tout au moins les limiter il faudrait lancer une campagne fédérale pour aller à la source des dysfonctionnements majeurs, alimentation, ses excès, drogue, consommation d'alcools et stupéfiants.
Il arrivera un moment où ces charges seront insupportables pour tout un chacun.
Donc revenons aux basiques 'que ton aliment soit ton médicament"

MARCO 46
MARCO 46
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@Elena Lacroix Jaeggy

Receita demasiado simplista: as pessoas estão a viver mais tempo e a narrativa da má alimentação não se sustenta de todo. Pelo contrário, há uma procura excessiva de serviços de saúde e há também a pretensão de que, na velhice (mais de 90 anos), temos o direito de nos submetermos a operações inúteis e de tomarmos medicamentos muito caros e mesmo inúteis.

Ricetta un po' troppo semplicistica: la gente continua a campare di più e la narrazione del pessimo cibo non regge affatto. Piuttosto c'è un'eccessiva richiesta di servizi sanitari e si pretende anche che in tarda età (oltre i 90) si abbia il diritto a subire operazioni poco utili e ad assumere farmaci costosissimi, pure poco utili.

itsch50
itsch50
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O capitalismo e um sistema de saúde ao serviço das pessoas não combinam. As empresas farmacêuticas querem ter lucro, os accionistas querem ver rendimentos elevados. Por conseguinte, a profilaxia não é rentável. O lugar da investigação é nas universidades e não nas empresas. Os EUA têm o sistema de saúde mais caro - totalmente privatizado. O nosso sistema de saúde está a tornar-se cada vez mais caro. Os cubanos têm o melhor sistema de saúde - apesar do desumano e cínico bloqueio de Cuba pelos EUA.

Kapitalismus und ein Gesundheitssystem, das den Menschen dient, passen nicht zusammen. Die Pharmakonzerne wollen Profit machen, die Aktionäre hohe Renditen sehen. Prophylaxe ist daher nicht rentabel. Die Forschung gehört an die Unis, nicht in Konzerne. Das teuerste Gesundheitssystem haben die USA - voll privatisiert. Unser Gesundheitssystem wird immer teurer. Das beste Gesundheitssystem haben die Kubander - trotz der unmenschlichen und zynischen Blockade der USA gegen Kuba.

MARCO 46
MARCO 46
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@itsch50

Mais uma vez com estas narrativas anti-capitalistas! Cuba é talvez o único país onde o verdadeiro comunismo ainda está em vigor e, para além de produzir médicos supranumerários, a sua economia está falida. Atualmente, o capitalismo é praticado em todo o mundo, incluindo a Rússia e a China. No fundo, atualmente, só existem duas formas de capitalismo: o capitalismo liberal-democrático e o capitalismo de partido único.
Em vez de atacar os "sistemas máximos" políticos, as múltiplas (excessivas!) caixas de seguro de doença deveriam ser substituídas por uma única caixa de seguro de doença, mas gerida pelo Estado e ainda mais rigorosa.

Ancora con queste narrazioni anticapitalistiche! Cuba è forse l'unico paese ove vige ancora il comunismo reale, e a parte che sfornare medici in sovrannumero, la loro economia è fallimentare. Oggi il capitalismo è ormai praticato ovunque nel mondo, Russia e Cina comprese. In sostanza, oggi ci sono solo due forme di capitalismo: quello liberale- democratico e quello a partito unico.
Piuttosto che prendersela coi "massimi sistemi" politici, andrebbero cambiate le casse malati plurime (eccessive!) con una cassa malati unica ma statale e anche più rigorosa.

Giacomo Notrevo
Giacomo Notrevo
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Ao contrário de outros países, o sistema de saúde suíço é quase inteiramente gerido a nível privado por companhias de seguros de saúde. Por lei, todos são obrigados a pagar prémios muito caros. Não há problema para os ricos ou para quem beneficia de um seguro pago pela empresa e incluído no seu pacote salarial. Mas e as pessoas com baixos rendimentos, os deficientes, os desempregados? Os prémios são incomportáveis e acabam por ser pagos, em parte, através de subsídios municipais e cantonais.

Dependendo da seguradora que escolher, terá também de pagar uma parte das despesas médicas. Existe ainda uma franquia que é paga pelo segurado antes de o seguro entrar em vigor. Ficar doente pode ser um peso para as suas finanças.

Muitos dos hospitais das grandes cidades não dispõem dos meios necessários para funcionar corretamente. A escassez de pessoal obriga os hospitais a recrutar em massa no estrangeiro. Ao mesmo tempo, os críticos do sistema acusam os patrões das companhias de seguros de desperdiçarem milhões de francos suíços em luxos desnecessários.

Apesar de ser apresentado como um triunfo do sector privado, o sistema acaba, na realidade, por exigir enormes subsídios do dinheiro dos contribuintes.

O Parlamento suíço deveria criar uma comissão nacional para estudar outras formas de organizar os cuidados de saúde e reformar o sistema.

Unlike other countries, the Swiss health system is almost entirely privately run by health insurance companies. Everybody is required by law to pay the very expensive premiums. That's OK for the wealthy or if you benefit from a company-paid insurance included in your salary package.. But what about low income people, the disabled, the unemployed? Premiums are unaffordable and end up in part being paid through city and cantonal subsidies.

Depending on the insurer you choose, you will also have to pay a proportion of the medical bills yourself. There will also be an excess ("franchise") which is paid by you before the insurance kicks in. Getting sick can be a drain on your finances.

Many of the big city hospitals lack the funds to function properly. Staff shortages mean hospitals have to recruit massively from abroad. At the same time, critics of the system accuse insurance company bosses of wasting millions of CHF on unnecessary luxuries.

Although touted as being a triumph of the private sector, the system in fact ends up requiring huge subsidies of taxpayer's money.

Switzerlands's parliament should set up a national commission to examine other ways of organizing health care and reform the system.

Lynx
Lynx
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Nacionalizar o sistema. Tal como acontece com todos os seguros, quanto do que pagamos vai para as despesas gerais das empresas privadas, para os salários e bónus dos funcionários e para os dividendos dos accionistas? Um sistema único para todos funcionaria aqui, uma vez que se trata de um país tão pequeno. Além disso, acabaria com os desperdiçadores de tempo que abusam do sistema - aqueles que vão ao médico por doenças menores, como uma constipação. Os que chamam uma ambulância para casos não urgentes. Tudo isto faz aumentar o que pagamos. Para além disso, verifique o que as farmácias cobram. Uma vez, tinha uma receita médica e fui a uma farmácia. Disse que pagava em dinheiro. Disseram-me que não, que o meu seguro pagava (só que eu não tinha esgotado a franquia). Verifiquei o montante final. Era 4x mais do que eu teria pago em dinheiro.

Nationalise the system. Like with all insurance, how much of what we pay goes towards private company overheads, staff salaries and bonuses and shareholder dividends? One system for all would work here, as it's such a small country. Plus stop the time wasters abusing the system - those who see a doctor for minor ailments such as a cold. Those who call an ambulance for non-emergencies. All of these push up what we pay. Plus check what pharmacies charge. I once had a prescription and went to a pharmacy. I said I'd pay cash. They said no, my insurance would pay (except I had not used up my excess). I checked the final amount. It was 4x what I would have paid in cash.

Suze
Suze
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@Lynx

Como o NHS do Reino Unido?

Like the U.K. NHS?

allenmchellen
allenmchellen
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Em janeiro paguei 1 000 CHF de prémios para 3 pessoas (2 adultos + 1 criança). Fui fazer uma biopsia por suspeita de cancro da mama (felizmente não havia nada), 1500 CHF. O médico fez asneira e pediu uma nova biopsia porque não tinha a certeza de ter cortado o pedaço de carne certo para fazer o teste (é difícil de fazer, disseram-me). Decidimos reduzir as nossas despesas na Suíça e deslocarmo-nos ao estrangeiro para nos tratarmos (a biopsia custou 90 CHF).

Tudo está a correr mal neste parágrafo:
Paga-se muito por mês E não se é reembolsado nem um cêntimo (excesso de 2500).
Custos exorbitantes em comparação com outros países.

Por isso, sim, temos de encontrar soluções e se a votação de 9 de janeiro puder ajudar, então digo SIM.

En Janvier j'ai payé 1000 CHF de primes pour 3 personnes (2 adultes + 1 enfant). J'ai été faire une biopsie pour une suspicion de cancer du sein (heureusement il n'y avait rien), 1500 CHF. Le médecin s'est planté et à demandé de faire une nouvelle biopsie car il n'était pas sur d'avoir charcuté le bon bout de chair à tester (c'est difficile à faire m'ont-ils indiqué). Nous avons préféré arrêter les frais en Suisse et nous faire soigner à l'étranger (la biopsie y a couté 90 CHF).

Dans ce paragraphe tout va mal:
On paye par mois beaucoup ET on est pas remboursé un kopek (franchise à 2500)
Des couts exhorbitants par rapport à d'autres pays.

Alors oui il faut trouver des solutions et si la votation du 9 janvier peut aider alors je dis OUI

Katy Romy
Katy Romy SWI SWISSINFO.CH
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@allenmchellen

Obrigado pelo seu comentário. A sua experiência é muito interessante. Onde é que vai fazer tratamentos no estrangeiro?

Merci de votre commentaire. Votre expérience est très intéressante. Où allez-vous vous faire soigner à l'étranger?

anderma
anderma
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O aumento cada vez mais oneroso para as famílias suíças é uma consequência direta do abrandamento da Administração, confortavelmente instalada e tentando não fazer demasiados movimentos para não inovar e que, por isso, cria alguns inconvenientes nas suas bucólicas propriedades. É preciso haver maior empatia e gerar ferramentas para atualizar e melhorar os sistemas de autofinanciamento. Para isso, é necessário entrar no caminho certo e começar a trabalhar seriamente para melhorar o sistema. Saudações respeitosas.

El incremento cada vez mas oneroso para los hogares Suizos es consecuencia directa de la ralentizacion de la Administracion, comodamente asentada y tratando de no hacer mucho movimiento para no innovar y que ese resultado les cree algun inconveniente a sus bucolicos estamentos. Debe existir una mayor empatia y generar herramientas que actualicen y mejoren los sistemas de auto financiamiento. Para ello es necesario arremenarse y ponerse a trabajar en serio para mejorar el sistema. Respetuosos Saludos.

Aram
Aram
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Os procedimentos cobertos não devem, de modo algum, ser reduzidos, embora, durante algum tempo, a ajuda financeira às famílias possa ou não ser aumentada. É necessária mais investigação e debate sobre a razão pela qual os prémios estão a subir e para conter o aumento dos custos. Muitas vezes, os prémios aumentam devido aos preços dos medicamentos sujeitos a receita médica. Estes preços são negociados pelas seguradoras com as empresas farmacêuticas. Se o preço aumenta, o custo é transferido para o cliente sob a forma de um prémio mais elevado. O Estado pode talvez começar a oferecer um seguro básico, para obrigar os actores privados a inovar e a reduzir os custos. Este plano tem algumas falhas, mas dá o pontapé de saída na direção certa.

Procedures covered should definitely not be reduced, though for a while household financial help may or may not be increased. More research and debate is required into why the premiums are going up in the first place, and to stem the cost increase there itself. A lot of times premiums go up due to the prices of prescription drugs. These prices are negotiated by insurers with the pharma companies. If the price is increased, the cost is passed on the customer as a raised premium. The state can perhaps start offering basic insurance, to force private players to innovate and reduce costs. There are flaws in this plan, but it gets the ball rolling in the right direction.

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