Zurique é a segunda melhor cidade do mundo em qualidade de vida
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Três cidades suíças ficaram entre as dez primeiras do mais recente ranking de qualidade de vida da Mercer, que mais uma vez vem carregado de metrópoles europeias.
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Swiss cities retain top quality of life status
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Como no ranking do ano passado, Zurique é a segunda cidade mais agradável para se morar do mundo, logo atrás de Viena, informou a consultoria de recursos humanos Mercer.
Genebra (9º lugar) e Basileia (10º, novamente) também estão na lista, enquanto a capital suíça, Berna, chega em 14º lugar em uma lista que apresenta oito cidades europeias entre as 10 primeiras.
A pesquisa avaliou 231 cidades no mundo, a Mercer estabelece o ranking com base em critérios que incluem taxas de criminalidade, transporte público, tratamento do lixo, clima e fornecimento de eletricidade.
A lista pode ser usada para calcular os salários dos trabalhadores expatriados enviados para destinos em todo o mundo, diz a Mercer.
A Suíça tem tradicionalmente se saído muito bem em tais classificações: embora os expatriados às vezes se queixem da dificuldade de integração e de conhecer os suíços, a estabilidade política, os cuidados de saúde e os altos salários aumentam a reputação do país.
No relatório Mercer deste ano, o forte desempenho europeu foi contrastado pelo declínio das fortunas das cidades dos EUA, que caíram, exceto Nova York (44ª), onde a diminuição contínua das taxas de criminalidade permitiu que ela saltasse um ponto.
No extremo inferior da escala, as cidades africanas e do Oriente Médio que enfrentam problemas de segurança saíram-se pior, com Bagdá sustentando a tabela apesar de “melhorias significativas nos serviços de segurança e saneamento nos últimos anos”.
Todos os anos, Zurique é palco do agitado festival homossexual Street Parade . . .
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A praça Paradeplatz, em Zurique, com suas luzes, seus bondes e bancos.
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Estudantes sérios no Instituto Federal de Tecnologia, em Zurique.
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A piscina pública de Enge, bairro (até 1893 era município) à beira do Lago de Zurique).
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Zurique, terra dos contrastes. Niederdorf, centro histórico de Zurique, é literalmente a “aldeia baixa”.
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Sihlcity, “cidade dentro da cidade”, inaugurada em 2007 no terreno da ex-Fábrica de Papel de Zurique à beira do rio Sihl, restaurantes, lojas, uma biblioteca, discoteca e uma igreja.
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Praça das Nações, epicentro da Genebra internacional e sede europeia da ONU.
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A movimentada Place du Molard, no coração da cidade antiga.
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Parque dos Bastiões, oásis urbano de Genebra.
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Les Grottes, bairro próximo à estação ferroviária Cornavin.
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Carouge, com 19,5 mil habitantes, vizinha de Genebra, combina o aconchego de uma aldeia com a cultura de uma cidade.
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Genebra, a cidade de Calvino . . . o reformador da Igreja olha sério, mas parece que ninguém se incomoda.
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A cidade antiga de Berna segue as curvas do rio Aare.
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Vista do rio Aare e da piscina Marzili – ao fundo, a cúpula da sede do Parlamento suíço.
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Berna possui uma das mais longas áreas comerciais cobertas na Europa: são 6 km de arcadas.
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O Centro Paul Klee, obra do arquiteto italiano Renzo Piano.
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Uma fonte projetada pela artista surrealista Meret Oppenheim, sob encomenda da prefeitura de Berna, na praça Waisenhausplatz.
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A Reithalle (literalmente “Picadeiro”), considerada um reduto da cultura alternativa, comemorou o seu 20° aniversário no outono europeu de 2007.
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