Entretanto, as mulheres imigrantes são menos propensas a entrar em times e é mais difícil para elas assumir posições oficiais em um clube, disse o estudoLink externo da Universidade de Berna.
Elas também são mais frequentemente vítimas de discriminação, de acordo com os autores do estudo.
Os resultados baseiam-se em informações de 42 clubes de futebol com 1.839 membros na parte de língua alemã e francesa do país, bem como em entrevistas e estudos de caso.
“Isto prova que o futebol é a chave para uma integração bem sucedida”, disse Dominique Blanc, presidente da Associação Suíça de Futebol.
A pesquisa apresentada na quarta-feira constatou que a participação em eventos sociais dos clubes, encontros informais após as sessões de treinamento em um ambiente descontraído dão uma contribuição valiosa.
Os respondentes também disseram que a afiliação ativa em um clube ajudou suas habilidades linguísticas e que os treinadores desempenham um papel fundamental.
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