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Bolsonaro promove reforma ministerial com seis mudanças

O então ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, em coletiva no Itamaraty afp_tickers

O presidente Jair Bolsonaro realizou nesta segunda-feira (29) uma reforma ministerial com seis trocas no alto escalão do governo, incluindo nas Relações Exteriores, Defesa e Justiça, anunciou o Ministério das Comunicações.

As mudanças foram iniciadas pela manhã, com a renúncia do ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, sob fortes críticas pelo fracasso da política brasileira na contenção da pandemia da covid-19, e continuaram pela tarde com trocas imprevistas.

Bolsonaro, pouco mais de quatro meses após ultrapassar a metade do seu mandato, nomeou novos funcionários à frente dos ministérios da Casa Civil e da Advocacia-Geral da União (AGU).

A deputada Flávia Arruda, terceira mulher a integrar o gabinete de 22 membros, foi indicada como titular da Secretaria de Governo.

Há duas semanas já houve uma mudança no Ministério da Saúde, agora chefiado pelo cardiologista Marcelo Queiroga, que substituiu o general Eduardo Pazuello. Queiroga é o quarto ministro da Saúde desde o início da pandemia.

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