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Cidade do México registra menor nível de hospitalizações por covid-19

Enfermeira prepara dose da vacina da Pfizer contra a covid-19 em centro de imunização da Cidade do México afp_tickers
Este conteúdo foi publicado em 30. abril 2021 - 21:33
(AFP)

A ocupação hospitalar por covid-19 caiu para 20% na Cidade do México na semana passada, seu nível mais baixo durante a pandemia, informou o governo da capital nesta sexta-feira (30).

“Pela primeira vez, estamos com menos de 20% de ocupação hospitalar”, disse Eduardo Clark, chefe da área digital da prefeitura, em entrevista coletiva.

Há uma semana, esse índice era de 25%.

Clark explicou que até o momento registra-se uma ocupação de 18% dos leitos gerais (1.063 de um total de 5.794) e 24% dos leitos de intubação mecânica (517 pacientes).

Apesar disso, a capital mexicana, de 9,2 milhões de habitantes, permanecerá em alerta laranja (o segundo em grau de risco) com a probabilidade de que em uma semana passe para o amarelo, informou o responsável.

A prefeitura também informou uma queda no número de casos confirmados.

Na quinta-feira foram identificados 300 novos casos, em comparação com uma média de 5.000 por dia em meados de janeiro, o mês mais mortal da epidemia no México.

Com isso, o governo da capital ampliou a capacidade dos restaurantes e hotéis, bem como o horário dos estabelecimentos comerciais.

Os restaurantes poderão habilitar 40% de suas mesas em ambientes fechados, e os hotéis vão oferecer 60% de seus quartos.

A Cidade do México experimentou o momento mais crítico da pandemia em meados de janeiro, com 90% de ocupação hospitalar.

Esses números colocaram a capital como o epicentro da crise neste país de 126 milhões de habitantes, onde até hoje ocorreram 216.447 mortes e 2,3 milhões de casos confirmados. Na Cidade do México, são 32.500 mortes e quase 640.000 infecções.

O México é o terceiro país com mais mortes em números absolutos, embora sua taxa de mortalidade por 100.000 habitantes seja somente a 19ª maior do mundo.

Uma projeção de especialistas da Universidade Autônoma de San Luis Potosí indica que 58% da população já teria anticorpos contra o coronavírus, adquirido por contágio ou por vacinação.

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