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OMS reforça recomendações de proteção sexual diante de zika

As pessoas que voltarem das regiões afetadas pelo vírus do zika sem apresentar sintomas devem, agora, proteger-se sexualmente durante seis meses e não apenas por oito semanas, recomenda a OMS afp_tickers

A Organização Mundial de Saúde (OMS) reforçou as recomendações de proteção sexual, no âmbito de seu plano de ação contra o vírus zika – de acordo com um comunicado publicado nesta terça-feira (6).

As pessoas que voltarem das regiões afetadas pelo vírus zika sem apresentar sintomas devem, agora, proteger-se sexualmente durante seis meses e não apenas por oito semanas, recomenda a OMS.

A organização internacional colocou essa recomendação no mesmo nível para as pessoas não contaminadas e para as infectadas pelo vírus.

Antes, a abstinência, ou a proteção, para aqueles que regressavam sem sintomas de países afetados estava limitada a apenas oito semanas.

A OMS também mudou as recomendações para os Estados, onde a transmissão do vírus foi constatada.

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