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Rússia acerta reabertura em Cuba de base que espionava os EUA

(Arquivo) Vista da base militar de Lourdes, em Havana afp_tickers
Este conteúdo foi publicado em 16. julho 2014 - 17:59
(AFP)

A Rússia acertou provisoriamente a reabertura de uma base em Cuba que, durante a Guerra Fria, era utilizada para espionar os Estados Unidos, informou nesta quarta-feira um jornal russo, após a visita do presidente Vladimir Putin à ilha, na semana passada.

O jornal Kommersant informou que a Rússia e as autoridades de Cuba concordaram em reabrir a base de Lourdes, fechada desde 2001 por ordem do próprio Putin, que pretendia economizar gastos e também pela aproximação com os Estados Unidos depois dos ataques de 11 de setembro de 2001.

Mas agora Moscou volta a mostrar interesse pela América Latina e principalmente por Cuba, seu aliado histórico.

A base foi criada em 1964 depois da crise dos mísseis de Cuba para espionar os Estados Unidos e foi a maior do tipo pertencente à ex-União Soviética fora de suas fronteiras, com quase 3.000 funcionários.

Era utilizada para escutar sinais de rádio, incluindo de barcos e submarinos, as comunicações por satélite.

O ministério da Defesa russo e altos dirigentes militares não quiseram comentar a informação.

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