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YouTube afirma que vídeos problemáticos representam menos de 1% do total de assistidos

(ARQUIVOS) Nesta foto de arquivo tirada em 21 de novembro de 2019, os logotipos do Google e do YouTube são vistos na entrada dos escritórios do Google em Los Angeles, Califórnia. O YouTube em 6 de abril de 2021 disse que os vídeos que violam as regras são muito pouco vistos antes de serem removidos pela plataforma de propriedade do Google. afp_tickers
Este conteúdo foi publicado em 06. abril 2021 - 18:04
(AFP)

YouTube fornecerá a partir de agora uma estimativa do número de vídeos que são vistos antes de serem eliminados da plataforma por terem infrigidos suas regras, anunciou a subsidiária de vídeos do Google nessa terça-feira (6).

Seu relatório trimestral de moderação de conteúdos irá incluir o "índice de visualizações infratoras" para mostrar qual a porcentagem de visualizações com conteúdos que não cumprem suas normas: bem menos que 1%, neste caso, para os últimos meses de 2020.

"É um número muito baixo", amenizou Jennifer O'Connor em uma coletiva de imprensa, diretora de segurança do YouTube. "Obviamente queremos que seja ainda mais baixo, e para isso minha equipe trabalha dia e noite".

Esta taxa significa que os conteúdos que infringem as normas constituem cerca de 16 ou 18 visualizações para cada 10.000, afirmou.

YouTube não detalhou quais normas foram usadas no cáulculo. Os sistemas de moderação automatizados detectam 94% dos conteúdos infratores e eliminam pelo menos 75% destes antes que alcancem 10 visualizações.

O'Connor explicou que as equipes seguiram com essa taxa desde 2017 em um nível interno, e que havia reduzido para 70% graças a tecnologia e a intervenção humana.

Desde seu primeiro relatório de conformidade em 2018, o YouTube tem eliminado mais de 83 milhões de vídeos e 7 bilhões de comentários.

Mais de 20.000 pessoas trabalham para garantir a segurança da plataforma de vídeos do grupo californiano.

O YouTube, Facebook, Twitter e outras redes sociais são frequentemente acusadas de não fazer o suficiente para combater a desinformação online e outros abusos, ou até mesmo para incentivá-los a manter os usuários conectados por mais tempo e, assim, gerar mais receita de publicidade.

Google e Facebook tem um amplo domínio sobre o mercado mundial da publicidade digital. digital.

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