Ruwani, uma elefanta de cinco anos de idade, não mostrou sinais da doença até sexta-feira, disse o zoológico no sábado. Nos últimos dias, sua carga viral havia oscilado entre valores altos e baixos. A fim de evitar que a doença se espalhasse, o zoológico iniciou o tratamento com medicamentos antivirais em uma fase inicial, mas não conseguiu evitar sua morte.
Em 28 de junho, um elefante macho de dois anos de idade chamado Umesh já havia morrido do vírus, e há apenas quinze dias, Omysha, fêmea de oito anos, seguiu o exemplo.
Animais jovens em risco
Segundo o zoológico, o vírus da herpes de elefante em si não representa um perigo agudo para os paquidermes. Entretanto, se ele se multiplica fortemente no corpo, pode desencadear uma doença chamada vírus da herpes endoteliotrófica do elefante (EEHV). Isto frequentemente leva à morte, especialmente em elefantes jovens, quando a proteção oferecida pelos anticorpos de sua mãe diminui e eles ainda não produziram seus próprios anticorpos.
O risco do EEHV é considerado baixo para os cinco elefantes restantes, pois o mais jovem tem 17 anos de idade. Entretanto, os animais restantes continuarão a ser monitorados clinicamente.
O EEHV tem uma taxa de mortalidade de cerca de 85% e acredita-se que seja responsável por cerca da metade de todas as mortes de elefantes nos zoológicos europeus e americanos desde os anos 80. Em fevereiro, o Zoológico de Chester com cientistas da Universidade de Surrey iniciou os primeiros testesLink externo para desenvolver uma vacina contra a doença.
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