Esta é a terceira vez que a Universidade de Zurique (UZH) testou 2.500 alunos em todo o cantão como parte de seu projeto Ciao Corona. Os resultados finais desta fase serão publicados oficialmente dentro de três semanas.
Enquanto isso, os resultados preliminares dos testes de março-abril de 2021 mostram que 19% das crianças tinham anticorpos para o coronavírus, o que significava que elas tinham sofrido uma infecção. Em junho de 2020, a primeira fase dos testes, o número era de apenas 2%.
A taxa de infecção das crianças era semelhante à dos pais e do pessoal testado como parte do projeto. Não houve muita diferença entre as faixas etárias, o estudo descobriu, embora a faixa etária de mais de 12 anos tenha sido, em geral, menos afetada.
Cerca de um terço das crianças e jovens infectados – entre 7-17 anos de idade em 55 escolas – não apresentaram nenhum sintoma durante a doença.
A aglomeração nas escolas (três ou mais infecções em uma classe) também aumentou durante este tempo e foi aproximadamente proporcional ao maior número de infecções. “Ainda é preciso investigar se as infecções ocorreram ao mesmo tempo ou uma após a outra”, ressalta o estudo.
Anticorpos residuais
80% dos alunos testados ainda tinham anticorpos corona pelo menos seis meses após a infecção. Isto é novamente semelhante ao que foi registrado entre os adultos.
O projeto também avaliou sintomas que eram similares ao chamado ‘Long-Covid’, o termo cunhado para explicar os efeitos secundários de uma infecção corona. No total, 2% dos alunos disseram ter apresentado esses tipos de sintomas, que incluíam cansaço e a necessidade de mais sono.
Em maio de 2020, as escolas obrigatórias da Suíça reabriram suas portas após um fechamento nacional de oito semanas para impedir a propagação do vírus. Elas também permaneceram abertas neste ano letivo, sob rigorosas medidas de higiene.
As escolas na Alemanha, Reino Unido e Itália, por exemplo, foram fechadas por mais tempo durante este período.
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