Especialidades: temas globais, relações internacionais, processos de democratização, processos eleitorais, democracia participativa e direta. Iniciais: bk
Bruno atua como correspondente da democracia global. Há mais de três décadas trabalhar como correspondente internacional para o canal de televisão e rádio da Suíça germanófona, SRF.
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Os limites da promoção da democracia
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A Cúpula Mundial da Democracia, outrora símbolo do prestígio de Biden, agora enfrenta desafios. Este revés cria oportunidade para a nova política externa democrática da Suíça. Análise detalhada sobre a mudança de rumo e seus impactos.
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Taiwan vai às urnas em 13 de janeiro, chamando a atenção global. De ditadura militar a democracia modelo em 30 anos, é um exemplo de sucesso. A pressão da China torna seu futuro crucial. #Taiwan #China #Democracia
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Nossos leitores convidaram o correspondente da democracia e descobrimos, assim, um administrador de empresas que se engaja no debate sobre a independência da Escócia.
Ativista da democracia boicota votações na Polônia
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Em 15 de outubro, os cidadãos poloneses irão às urnas. Uma pesquisadora da democracia de Bialystok explica por que ela não estará entre eles.
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Botsuana aplica modelos de democracia direta em nível local. Com seu novo acordo sobre diamantes, o país africano mostra que um uso ético e eficiente dos recursos naturais é possível. #Botsuana #Diamantes #Democracia"
A indignação despertou o interesse político em Patrick
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O primeiro convite ao correspondente global de democracia da SWI swissinfo.ch vem da Catalunha. Lá descobrimos como a democracia direta pode funcionar em nível local.
A liberdade de expressão está sob pressão: indivíduos e grupos se expressam de forma odiosa e discriminatória em seu nome. Plebiscitos colocam em questão seus limites, em uma linha tênue da política.
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Conheçam a história de Fatima Haidari, uma jovem estudante de jornalismo em Herat, no noroeste do Afeganistão. Ela apresentava um programa de rádio chamado "Mulheres Vencedoras" e trabalhava como guia turística. Forçada a fugir do Talibã, Fatima escapou para a Itália, onde continua sua luta pela liberdade. #Inspiradora #Coragem #Liberdade"
SWI swissinfo.ch oferece plataforma aos que defendem a liberdade de expressão
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Liberdade de expressão é um direito humano, mas que não se garante por si só. Como lutam militantes e jornalistas no mundo pelos seus direitos? Captamos algumas impressões em vídeo.
Você tem algo a dizer sobre democracia no país em que vive?
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Como cidadão suíço no exterior, você pode ser testemunha de desenvolvimentos democráticos. Estou ansioso para ouvir a sua história.
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Nas eleições turcas decisivas de 14 de maio e a possível rodada de segundo turno em 28 de maio, os turcos que vivem no exterior podem ter um papel decisivo. A campanha eleitoral e a votação estão acontecendo com grande envolvimento também na Suíça, onde mais de 100 mil eleitores estão aptos a votar.
Pela Suíça de ônibus para votar na eleição da Turquia
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Eleições históricas na Turquia . Mais de 100 mil turcos vivem na Suíça. Como se posiciona politicamente essa diáspora? Questionamos alguns dos seus membros.
Conselho Federal: o lado forte de um governo “fraco”
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Dificilmente um governo goza de tanta confiança entre a população como na Suíça. Explicamos de onde vem essa forte aceitação.
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Correspondentes internacionais estão tendo dificuldades para trabalhar na China. Muitos buscam Taiwan para continuar escrevendo. Fomos descobrir porquê.
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Os novos governantes antidemocráticos não temem nem eleições nem a participação dos cidadãos na vida pública. Mas esquecem o desejo de liberdade das pessoas, diz o relatório Global State of Democracy 2022.
As democracias podem resistir às teorias de fraude eleitoral?
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A melhoria da alfabetização digital e instituições eleitorais robustas podem nos ajudar a enfrentar as teorias de "eleições roubadas"?
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Jornalistas que cobrem o crime organizado na Itália correm risco de vida. Uma delas é a jornalista Federica Angeli, entrevistada na nossa série "Vozes Globais da Democracia".
A Suíça decidiu participar das sanções contra a Rússia, fazendo uma nova interpretação da sua tradicional posição de neutralidade. Foi uma decisão correta? O que você acha?
Países que não foram convidados a participar como Rússia e China se mostraram contrariados e lançaram seu próprio encontro: o “Fórum Internacional da Democracia”. A democracia moderna direta é uma das características da Suíça. Ela é marcada por votações regulares de iniciativas e referendos. Os Estados Unidos também. Não se trata de uma coincidência. Os dois países sempre…
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