Observatório de La Silla, da organização europeia para pesquisa astronômica no Hemisfério Sul (ESO). (H.Heyer/ESO)
H.Heyer/ESO
Antu (Sol) é um dos quatro telescópios gigantes que, combinados, formam o VLT. (Mariel Jara/swissinfo.ch)
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O "Very Large Telescope" do ESO tomou uma imagem impressionante de um determinado par de galáxias denominado "Los Ojos", na constelação de Virgem. (ESO)
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O Observatório de Paranal está a 2637 metros de altitude. (Mariel Jara/swissinfo.ch)
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O VLT (Very Large Telescope) em ação. (ESO)
ESO
O "Very Large Telescope" do ESO capturou esta vista deslumbrante da nebulosa ao redor do aglomerado de estrelas NGC 1929 na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia satélite da nossa Via Láctea. (ESO)
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O complexo de astronomia inclui uma residência para os profissionais que trabalham em turnos no observatório, no meio do deserto de Atacama. (Mariel Jara/swissinfo.ch)
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Os astrônomos operam os telescópios a partir de uma sala de controle. (Mariel Jara/swissinfo.ch)
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Iniciar um novo dia de trabalho para os astrônomos no Observatório de Paranal. (Gordon Gillet/ESO)
Gordon Gillet/ESO
O céu noturno em Paranal. (ESO)
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A residência tem um estilo arquitetônico moderno, o interior com plantas tropicais e uma humidade relativa do ar de 35% em contraste com a umidade exterior de 5%, no deserto. (ESO)
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Anoitecer em Paranal. Raramente pode-se ver o contraste entre o céu e a terra, como nesta foto. (Yuri Beletsky/ESO)
Yuri Beletsky/ESO
No centro da imagem, Venus, o planeta mais próximo da Terra. À sua direita, Júpiter, o maior planeta do sistema solar. (Yuri Beletsky/ESO)
Yuri Beletsky/ESO
Paranal, centro de astronomia do Observatório Europeu do Sul (ESO), no Chile.
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Vários astrônomos o consideram como o mais moderno do mundo. Criado em 1999, o observatório de Paranal é um observatório astronômico óptico, operado pelo European Southern Observatory (ESO). Está localizado a 2640 metros de altitude e a 1500 km a nordeste de Santiago.
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