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Incerteza econômica não pesa na Art Basel

Um dos maiores mercados de arte do mundo começa esta semana em Basileia, em um clima econômico incerto.

Os colecionadores estão abocanhando as obras da 47ª edição da Art Basel, cujo valor é estimado em 3,25 bilhões de francos, apesar do abrandamento geral das vendas no mercado de arte.

Os principais leilões em Londres e Nova York viram recentemente suas vendas despencarem em comparação com os anos anteriores. No entanto, algumas das maiores galerias do mundo mandaram dezenas de obras de arte para a Basileia, que são negociadas a preços exorbitantes. É especialmente o caso do quadro “Number 21”, de Jackson Pollock (1949), à venda por 25 milhões de dólares e “Prag 1883”, de Gerhard Richter, por 20 milhões de dólares.

Os marchands geralmente reservam suas melhores peças para a feira, que acolhe representantes de cerca de 300 museus públicos e privados. O evento atrai bilionários e a fina flor da sociedade, mas também curiosos de todo o mundo. No ano passado, cerca de 98 mil pessoas visitaram a Art Basel. A 47ª edição acontece entre os dias 16 e 19 de junho.

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