Cerca de 50% dos entrevistados na pesquisa deste ano dizem ter usado serviços de streaming, 10% abaixo do ano passado.
“Um certo cansaço é evidente no uso diário de produtos e serviços digitais”, observam os autores do estudoLink externo na quarta-feira.
O número ainda é 13% maior do que antes da pandemia de Covid, de acordo com a pesquisa realizada pelo instituto de pesquisa Sotomo em nome da fundação de seguros de saúde Sanitas.
No entanto, menos respondentes do que durante a pandemia usam agora as mídias sociais, videoconferência ou tecnologias domésticas inteligentes.
A pesquisa também constatou que as atitudes em relação ao rastreamento e compartilhamento de dados relacionados à saúde se tornaram mais positivas.
Desigualdade
Entretanto, há uma convicção crescente de que a digitalização levará a uma maior desigualdade na vida econômica e que a distância entre vencedores e perdedores aumentará.
Outras descobertas da pesquisa mostram que a solidariedade entre pessoas saudáveis com pessoas doentes, e entre as gerações mais velhas e mais jovens, ganhou terreno durante a pandemia.
A pesquisa online – a quinta do gênero desde 2018 – se baseia nas respostas de 2.450 participantes. Ela foi realizada em janeiro.
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