Um terço dos suíços afirma se sentir “incomodado” por pessoas de outras culturas
Um terço da população suíça diz se sentir "incomodada" por pessoas vistas como "diferentes". Um quinto das pessoas entrevistadas na pesquisa de opinião mencionam "muçulmanos" como grupo específico. O estudo foi publicado há pouco pelo Depto. Federal de Estatísticas.
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Keystone-SDA/ts
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A third of Swiss feel ‘disturbed’ by people from other cultures
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O estudo sobre coexistência intercultural na Suíça foi publicado na quinta-feira (25.03) e mostra um aumento ligeiro da tolerância em relação a estrangeiros. Porém aumentou a violência contra estranhos desde a pesquisa anterior, realizada em 2018.
Os estatísticos constataram que 58% dos entrevistados consideravam racismo como um problema social importante, com uma queda de um ponto percentual. Dos entrevistados, 64% achavam que a integração dos migrantes funcionando bem, um aumento de nove pontos percentuais. Aproximadamente 70% declararam ser a favor do reagrupamento familiar, um aumento de oito pontos percentuais em relação aos resultados de 2018.
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Quando se trata de discriminação racial, a situação na Suíça é dificilmente comparável com a dos Estados Unidos. Mas algumas questões persistem.
Um total de 59% dos entrevistados apóiam a naturalização automática dos suíços de segunda geração. Quase 70% acreditam que estrangeiros são importantes para a economia do país. Além disso, uma maioria (52%) se manifestou a favor do direito dos estrangeiros de participar da vida política.
Na prática, no entanto, as experiências de discriminação aumentam. Desde o primeiro estudo, realizado em 2016, a proporção da população que já sofreu alguma forma de discriminação ou violência subiu de 27% para 32%.
A maioria das vítimas cita a nacionalidade como causa, indica a pesquisa de opinião. A discriminação foi mais freqüentemente vivida no trabalho, mas também ocorreu em espaços públicos.
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