O projeto foi aprovado no Conselho Nacional (Câmara dos Deputados) na terça-feira (30.11) depois de passar no Conselho dos Estados (Senado) no início do ano. A Lei tem como objetivo viabilizar o projeto, um empreendimento inteiramente privado. “Ela regula as condições para seu estabelecimento e funcionamento”, explicou a ministra suíça dos Transportes, Simonetta Sommaruga.
O projeto, lançado em 2013 pela iniciativa privada, deverá custar entre 30 bilhões (32,6 bilhões de dólares) e 35 bilhões. A responsabilidade pelo planejamento e financiamento do projeto caberá à Cargo sous terrain (CST).
Sediada em Olten, a empresa apresentou pela primeira vez em 2011 sua visão de conectar centros de produção e logística aos centros urbanos do país.
Como funciona: contêineres refrigerados levam as mercadorias em veículos sem motorista elétrico até centros de distribuição. Depois elas descem ao subterrâneo em elevadores e são colocadas através de trilhos em veículos autônomos, que entõ transportam a carga a uma velocidade constante de 30 km/h até o destino. Então as mercadorias são removidas e distribuídas localmente.
A rede completa será concluída 2045. Segundo os responsáveis pelo projeto, esta irá melhorar a infra-estrutura de transporte na Suíça e oferecer uma solução sustentável às necessidades de transporte do país. O projeto é, porém, criticado devido aos custos elevados.
A Lei impede a venda da estrutura a investidores estrangeiros. Em caso de dificuldades financeiras, o governo federal poderá exigir garantias ou, em consulta aos cantões, até mesmo a desmontagem ou mudança de uso.
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