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Dez milhões receberam primeira dose da vacina contra a covid-19 nos EUA

Enfermeira aplica vacina contra a covid-19 no bombeiro Donald McKenzie em Malborough, Massachusetts, em 12 de janeiro de 2021 afp_tickers
Este conteúdo foi publicado em 13. janeiro 2021 - 18:42
(AFP)

Mais de dez milhões de pessoas receberam a primeira dose de uma das duas vacinas contra a covid-19 autorizadas nos Estados Unidos, informaram nesta quarta-feira (13) as autoridades sanitárias.

Isso representa cerca de 3% da população americana, um mês depois do lançamento da maior campanha de imunização da História do país.

Segundo especialistas, a imunidade de rebanho é alcançada quando se vacina cerca de 75% da população.

A grande quantidade de pessoas ainda a vacinar reflete o enorme desafio logístico que os Estados Unidos ainda têm pela frente para superar a crise sanitária, enquanto a pandemia não dá sinais de desaceleração.

O plano de vacinação teve um atraso considerável: o governo Trump havia fixado a meta ambiciosa de 20 milhões de injeções, o dobro das aplicadas hoje, antes do fim de dezembro.

O país mais afetado do mundo pela pandemia do novo coronavírus tem como objetivo oficial imunizar 100 milhões de pessoas antes do fim do primeiro trimestre de 2021, isto é, no fim de março, em dois meses e meio.

No entanto, levando em conta a proporção da população adulta, os Estados Unidos se saem melhor do que muitos países, inclusive a França, mas pior do que Israel ou o Reino Unido, segundo o site de análise de dados Our World In Data.

Atualmente, estão autorizadas nos Estados Unidos duas vacinas, as da Pfizer/BioNTech e da Moderna, que são administradas em duas doses com intervalo de três e quatro semanas, respectivamente.

No total, foram distribuídas mais de 29,3 milhões de doses entre os estados, informaram nesta quarta os Centros para a Prevenção e o Controle de Doenças (CDC), a principal agência federal de saúde pública dos Estados Unidos. Mas é a organização de sua distribuição a que falha em alguns lugares.

O secretário da Saúde anunciou que já não serão reservadas doses para as segundas aplicações, e descartou o risco de desabastecimento para serem aplicadas a tempo.

A produção é agora "suficientemente previsível" para distribuir imediatamente todas as doses, disse.

As autoridades esperam aumentar o número de pessoas que poderão receber a vacina rapidamente.

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