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ONG alerta sobre aumento da violência contra migrantes venezuelanas

Crianças seguram cartazes que dizem "nunca os esqueceremos" em homenagem a parentes e amigos de migrantes venezuelanos que morreram em naufrágio a caminho de Trinidad e Tobago afp_tickers
Este conteúdo foi publicado em 18. dezembro 2020 - 18:37
(AFP)

A pandemia disparou a violência contra as meninas e adolescentes venezuelanas, tanto as que vivem em seu país quanto as que se foram obrigadas a migrar devido à crise, denunciou nesta sexta-feira (18) uma organização humanitária com sede no Panamá.

"A violência com base no gênero e a violência sexual contra as venezuelanas aumentou tanto na Venezuela quanto nos países de acolhida", disse o Plano Internacional, cuja sede regional está no Panamá, em um comunicado em comemoração ao dia internacional do migrante.

Segundo esta organização, a crise política, social e econômica da Venezuela fez com que 5,4 milhões de personas saíssem do país desde 2015.

Dessa quantidade, 25% são crianças e adolescentes e um em cada quatro viaja separado de sua família ou sem acompanhante. A maioria dos migrantes, refugiados e solicitantes de asilo estão na Colômbia, Equador e Peru.

Plano Internacional indica que são as meninas, adolescentes e mulheres venezuelanas "que estão em maior risco de sofrer a curto e longo prazo as consequências desta crise".

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