Hanno Berger, um ex-inspetor fiscal de 72 anos que se tornou perito em impostos, é o profissional mais destacado a ser condenado após anos de investigações sobre o esquema de remoção de dividendos ‘cum-ex’. Alguns especialistas estimam que o escândalo do comércio de ações tenha custado aos contribuintes alemães cerca de 10 bilhões de euros (US$ 10,5 bilhões).
Berger fugiu para a Suíça em 2012 antes de ser extraditado para a Alemanha em fevereiro deste ano. Ele também foi condenado a pagar mais de 13 milhões de euros ao tornar-se o 11º homem condenado na Alemanha por causa do escândalo após um julgamento de oito meses.
O esquema comercial envolveu bancos e investidores que exigiram vários descontos falsos nos dividendos, auxiliados por brechas agora fechadas em seus sistemas fiscais e pela falha das autoridades em detectar e interromper a prática.
Em argumentos finais no tribunal de Bonn na semana passada, os promotores acusaram Berger de orquestrar fraudes fiscais que roubaram 278 milhões de euros dos contribuintes alemães.
Berger rejeitou as acusações de fraude fiscal, embora tenha admitido que deveria ter prestado melhor atenção a uma carta do Ministério das Finanças de 2009 que expressava preocupações sobre o “esquema de otimização fiscal”. Ele também insistiu que algumas transações eram legais na época. Um advogado representando Berger disse que seu cliente estudaria o julgamento antes de decidir seus próximos passos.
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